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14. Confissão de Faltas e Perdão Mútuos
12. Crescimento e Experiência Cristãs  172
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Este estudo Bíblico foi tirado do livro Bible Readings for the Home. Os versos biblicos no estudo são da versão Almeida Atualizada. Nós convidamos voce a seguir o estudo clicando e marcando cada verso na sua Bíblia e também respondendo cada pergunta. Convidamos voce a compartilhar com a família e amigos. Divirta-se.



1. Que prometeu Deus fazer quando confessarmos nossos pecados?

I João 1:9.



2. Como se tornou possível o perdão dos pecados?

I João 2:1 e 2.



3. A quem devem ser confessados os pecados, e por quê?

Sal. 51:4. Ver Gên. 39:9.



4. Que instrução existe no tocante à confissão de faltas?

S. Tia. 5:16.

A Bíblia faz distinção entre pecado e falta. Pecamos contra Deus; porque pecado é transgressão da lei. I S. João 3:4. Faltamos uns para com os outros. Essas ofensas, se bem que envolvam pecado, são chamadas faltas, e devem ser corrigidas por meio de confissão e perdão. O único remédio indicado pela Palavra de Deus é a confissão sincera. Diz um autor, com muita precisão: "Confessai vossos pecados a Deus, que é o único que vos pode perdoar, e vossas faltas uns aos outros. Se ofendestes a vosso amigo ou próximo, deveis reconhecer vossa culpa, e é seu dever perdoar-vos plenamente. Deveis buscar então o perdão de Deus, porque o irmão a quem feristes é propriedade de Deus e, ofendendo-o, pecastes contra seu Criador e Redentor."

Confessar as faltas cometidas não é coisa tão fácil de fazer; de fato é uma das lições mais difíceis de aprender, exige a graça da humildade, bem como da tristeza e verdadeiro arrependimento. Tem sido dito que as palavras mais difíceis de serem pronunciadas são: "Cometi um erro." Ao escrever Frederico o Grande ao senado Prussiano: "Acabo de perder uma batalha, por culpa exclusivamente minha," diz Goldsmith, "sua confissão mostra maior grandeza do que suas vitórias."

A confissão não deve ser somente completa, mas ser também tão ampla e tão pública quanto a falta. As ofensas particulares deverão ser confessadas em caráter privado.



5. Ao procedermos mal, que é que naturalmente fazemos?

Desculpar-nos, buscar encobrir, ou acusar alguém.Ver Gên. 3:12 e 13; 4:9.



6. Depois de o grande pecado de Davi lhe ter sido apontado, que disse ele?

II Sam. 12:13.



7. Quando, de coração contrito, Davi confessou seu pecado, qual foi a palavra que Deus lhe transmitiu por Seu profeta Natã?

II Sam. 12:13.

Este passo é especialmente animador. Deus odeia o pecado. Da mesma maneira quer Ele que o odiemos e abandonemos, porque invariavelmente nos põe em dificuldade, causa tristeza de coração e, por fim, produz a morte. Uma vez cometido o pecado, como no caso de Davi, logo que tenha sido reconhecido e confessado com sinceridade, nesse mesmo momento é ele perdoado. Davi disse: "Pequei." A resposta imediata foi: "Também o Senhor traspassou o teu pecado."



8. É correto informar um irmão de suas faltas?

S. Mat. 18:15; Lev. 19:17.



9. Em que espírito deve ser feita essa espécie de trabalho?

Gál. 6:1.

É muito mais fácil contar a qualquer outra pessoa as faltas dum irmão, do que contá-las a ele próprio; mas não é essa a maneira cristã de proceder. Os primeiros esforços devem ser feitos com o culpado em pessoa, e a sós. Mas é mais fácil também contar a um irmão suas faltas, do que confessar-lhe nossa própria falta. Isto também, nota-se, é a lição dificílima que devemos aprender e o dever difícil que o cristão precisa cumprir. Só a humildade e a graça de Deus farão a pessoa cumpri-lo.



10. Ao orarmos, que diz Cristo para fazermos, e por quê?

S. Mar. 11:25.



11. Se não perdoarmos aos outros, que não fará Deus?

S. Mar. 11:26. Ver, para ilustração, a parábola de Cristo registrada em S. Mat. 18:23-35.



12. Que palavras de José a seus irmãos mostram que ele lhes perdoara o haverem-no vendido para o Egito?

Gên. 45:5-8.



13. Qual foi a resposta de Cristo à pergunta de Pedro quanto ao número de vezes que eles deveriam perdoar-se uns aos outros?

S. Mat. 18:21 e 22.

Isto equivale a um número ilimitado. Devemos perdoar as ofensas contra nós, todas as vezes que forem cometidas; devemos perdoá-las até ao fim.



14. Que espírito manifestou Jesus para com os que O pregaram à cruz?

S. Luc. 23:34.



15. Como manifestou Estivão o mesmo espírito para com os que o apedrejaram?

Atos 7:59 e 60. Ver I S. Ped. 4:8.