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Atos dos Apóstolos
LivrosAutor: Ellen White
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Pág. 407

acrescentada: "E, demais disto, introduziu também no templo os gregos, e profanou este santo lugar." Atos 21:27 e 28.

Pela lei judaica era crime punível com a morte entrar uma pessoa incircuncisa nos pátios internos do edifício sagrado. Paulo tinha sido visto na cidade em companhia de Trófimo, um efésio, e conjeturou-se que o houvesse trazido ao templo. Isto ele não fizera; e, sendo ele mesmo judeu, seu ato de entrar no templo não era violação da lei. Mas, embora a acusação fosse inteiramente falsa, serviu para despertar o preconceito popular. E como o clamor se levantasse e fosse levado aos pátios do templo, as multidões ali reunidas foram lançadas em violento despertar. A notícia rapidamente se espalhou por Jerusalém, e "alvoroçou-se toda a cidade, e houve grande concurso de povo". Atos 21:30.

Que um apóstata de Israel ousasse profanar o templo na mesma ocasião em que milhares de todas as partes do mundo tinham vindo ali para adorar, despertou as mais violentas paixões da multidão. "Pegando de Paulo, o arrastaram para fora do templo, e logo as portas se fecharam."

"E, procurando eles matá-lo, chegou ao tribuno da coorte o aviso de que Jerusalém estava toda em confusão." Cláudio Lísias bem conhecia os elementos turbulentos com quem tinha de tratar, e, "tomando logo consigo soldados e centuriões, correu para eles. E, quando viram o tribuno e os soldados, cessaram de ferir a Paulo". Ignorando a causa do tumulto, mas vendo que a raiva da multidão se dirigia contra Paulo, o tribuno romano concluiu que ele deveria ser um certo egípcio rebelde

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