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Atos dos Apóstolos
LivrosAutor: Ellen White
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apresentado contra Paulo nenhuma acusação das que ele supunha, mas "algumas questões acerca de sua superstição, e de um tal Jesus, defunto, que Paulo afirmava viver".

Havendo Festo contado sua história, Agripa tornou-se interessado, e disse: "Bem quisera eu também ouvir esse homem." Conforme sua vontade foi arranjada uma reunião para o dia seguinte. "E, no dia seguinte, vindo Agripa e Berenice, com muito aparato, entraram no auditório com os tribunos e varões principais da cidade, sendo trazido Paulo por mandado de Festo." Atos 25:19, 22 e 23.

Em homenagem aos visitantes, Festo buscara tornar a ocasião bastante aparatosa. As ricas vestes do procurador e de seus hóspedes, as espadas dos soldados e as brilhantes armaduras de seus comandantes, emprestavam brilho à cena.

E agora Paulo, ainda algemado, achava-se diante do grupo reunido. Que contraste era aqui apresentado! Agripa e Berenice possuíam poder e posição, e eram por isto favorecidos pelo mundo. Mas eram destituídos dos traços de caráter que Deus estima. Eram transgressores de Sua lei, corruptos de coração e de vida. Sua conduta era aborrecida pelo Céu.

O idoso prisioneiro, acorrentado a um soldado, não tinha em seu aspecto coisa alguma que levasse o mundo a prestar-lhe homenagem. Entretanto nesse homem, aparentemente sem amigos, riqueza ou posição, preso por sua fé no Filho de Deus, o Céu todo estava interessado. Os anjos eram seus assistentes. Caso se houvesse manifestado a glória de um só desses resplandecentes

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