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Atos dos Apóstolos
LivrosAutor: Ellen White
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mensageiros, a pompa e o orgulho da realeza teria empalidecido; rei e cortesãos teriam sido lançados por terra, como os soldados romanos junto ao sepulcro de Cristo.

O próprio Festo apresentou Paulo à assembléia com estas palavras: "Rei Agripa, e todos os varões que estais presentes conosco; aqui vedes um homem de quem toda a multidão dos judeus me tem falado, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não convém que viva mais. Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho. Do qual não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor, e por isso perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever. Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações." Atos 25:24-27.

O rei Agripa deu agora a Paulo a liberdade de falar por si. O apóstolo não estava desconcertado pela brilhante pompa ou elevada posição de seu auditório; pois sabia de quão pouco valor representam riqueza ou posição mundanas. Poder e pompa terrestres não poderiam nem por um momento abater-lhe o ânimo ou roubar-lhe o domínio próprio.

"Tenho-me por venturoso, ó rei Agripa", disse ele, "de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus; mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência." Atos 26:2 e 3.

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