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Atos dos Apóstolos
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 464

Tinham confiantemente esperado ver o evangelho, uma vez estabelecido naquele grande centro, estender-se rapidamente a todas as nações e tornar-se um poder predominante na Terra. Quão grande foi a sua decepção! Falharam as expectativas humanas, mas não o propósito de Deus.

Não pelos sermões de Paulo, mas pelas suas cadeias, foi a atenção da corte atraída para o cristianismo. Foi como um cativo que ele rompeu de tantas almas as cadeias que as mantinham na escravidão do pecado. E não foi só isto. Declarou: "Muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a Palavra mais confiadamente, sem temor." Filip. 1:14.

A paciência e bom ânimo de Paulo durante seu longo e injusto aprisionamento, sua coragem e fé, eram um contínuo sermão. Seu espírito, tão diferente do espírito do mundo, dava testemunho de que um poder mais alto que o da Terra habitava com ele. E por seu exemplo, foram os cristãos impelidos a maior energia como advogados da causa no trabalho público de que Paulo havia sido afastado. Dessa maneira foram as cadeias do apóstolo de tal influência que, quando seu poder e utilidade pareciam liqüidados, e segundo todas as aparências muito pouco poderia ele fazer, alcançou ele para Cristo molhos em campos dos quais parecia inteiramente excluído.

Antes do fim desses dois anos de prisão, Paulo pôde dizer: "As minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares" (Filip. 1:13); e entre os que enviavam saudações aos filipenses, ele mencionou "principalmente os que são da casa de César". Filip. 4:22.

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