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Beneficiência Social
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Embora em toda a sua vida a Sra. White se preocupasse com as necessidades dos que a cercavam, ocasiões houve em que essas necessidades se tornaram prementes de maneira especial. Não se faz nenhuma tentativa nas páginas seguintes para um apanhado exaustivo do assunto, mas apenas temos em vista apresentar algumas experiências típicas do que eventualmente haja ela anotado em seu diário ou cartas. Esses excertos apresentam o vasto campo de seu ministério de beneficência, dando ênfase especialmente a dois períodos da experiência de sua vida: nos primeiros anos e nos últimos anos de sua vida.

O leitor notará que as anotações do diário de Ellen G. White são feitas em estilo sóbrio, algumas vezes em frases breves e em muitos casos usando o presente. Certamente será reconhecido também que as anotações das atividades do dia-a-dia da Sra. White não constituem instrução para a igreja e portanto não devem ser tomadas como autoridade testemunhal. ... No entanto o exemplo de Ellen G. White concede ênfase ao preceito.

A preocupação da Sra. White, pelos necessitados, as enormes necessidades e a escassez de recursos com que lutou, deve encorajar cada adventista do sétimo dia a dedicar maior e mais entusiástico esforço à Beneficência Social. — Os Compiladores.

E. G. White Instruída a Dar o Exemplo. — Após o meu casamento fui instruída a mostrar especial interesse em crianças sem pai e sem mãe, tomando algumas sob meus cuidados por algum tempo, buscando então encontrar lares para elas. Assim devia eu dar a outros um exemplo do que eles deviam fazer.

Embora muitas vezes chamada a viajar, e tendo muito que escrever, tenho tomado sob meus cuidados crianças de três a cinco anos, educando-as e preparando-as para posições de responsabilidade. Tenho trazido para o meu lar de quando em quando meninos de dez a dezesseis anos, dedicando-lhes maternal cuidado e preparando-os para o serviço. Tenho sentido que é meu dever levar perante nosso povo essa obra para que cada igreja sinta a sua responsabilidade.

Enquanto estive na Austrália adotei essa mesma orientação, levando para o meu lar crianças órfãs, que estavam em perigo de serem expostas a tentações que poderiam ser a ruína de sua vida. — The Review and Herald, 26 de Julho de 1906.

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