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Conselhos sobre o Regime Alimentar
LivrosAutor: Ellen White
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Herança e Degenerescência

O homem surgiu das mãos do seu Criador perfeito em estrutura e belo na forma. O fato de ter ele resistido por seis mil anos o constante crescimento dos fardos da doença e do crime é prova suficiente do poder de resistência com a qual foi dotado no princípio. E embora os antediluvianos de modo geral se entregassem sem reservas ao pecado, passaram-se mais de dois mil anos para que a violação da lei natural fosse acentuadamente sentida. Não tivesse Adão originalmente possuído maior poder físico do que os homens possuem agora, e a presente raça ter-se-ia tornado extinta.

Através de sucessivas gerações, desde a queda, a tendência tem sido continuadamente descendente. A doença tem sido transmitida de pais a filhos por sucessivas gerações. Mesmo as crianças de berço sofrem em conseqüência dos males originados pelos pecados dos seus pais.

Moisés, o primeiro historiador, dá-nos um bem definido relato da vida social e individual nos primeiros tempos da história do mundo, mas não encontramos qualquer registro de que uma criança tenha nascido cega, surda, paraplégica ou imbecil. Nenhum exemplo é relatado de morte natural na infância, meninice ou adolescência. As notas de óbitos que se encontram no livro de Gênesis, rezam assim: "E foram todos os dias que Adão viveu novecentos e trinta anos; e morreu. ... E foram todos os dias de Sete, novecentos e doze anos; e morreu." Gên. 5:5 e 8. Com respeito a outros, o registro diz: "E morreu em boa velhice, velho e farto de dias." Gên. 25:8. Era tão raro alguém morrer antes de seu pai, que tal ocorrência foi considerada digna de registro: "E morreu Harã, estando seu pai, Tera ainda vivo." Gên. 11:28. Os patriarcas de Adão a Noé, com poucas exceções, viveram aproximadamente mil anos. Desde então a média de longevidade tem decrescido.

Por ocasião do primeiro advento de Cristo, a raça humana já se

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