- Conselhos para a Igreja
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Talvez se pergunte: Não devemos ter ligação alguma com o mundo? A palavra do Senhor tem de ser nosso guia. Qualquer ligação com os infiéis e incrédulos, que nos viesse identificar com eles, é proibida pela Palavra. Temos de sair do meio deles, e ser separados. Em caso algum devemos unir-nos a eles em seus planos de trabalho. Mas não devemos viver isoladamente. Cumpre-nos fazer aos mundanos todo o bem que nos seja possível.
Cristo nos deu um exemplo disto. Quando convidado a comer com publicanos e pecadores, não Se recusava; pois de nenhum outro modo, senão misturando-Se com eles, poderia chegar a essa classe. Mas, em toda ocasião ... puxava temas de conversação que lhes apresentavam ao espírito os interesses eternos. E Ele nos ordena: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos Céus”. Mateus 5:16. — Obreiros Evangélicos, 394.
A associação com os descrentes não nos causará dano se nos relacionarmos com eles no intuito de uni-los a Deus, e formos suficientemente fortes para evitar sua influência.
Cristo veio ao mundo para salvá-lo, para ligar o homem caído ao Deus Infinito. Os discípulos de Cristo devem ser canais de luz. Mantendo comunhão com Deus, devem transmitir àqueles que estão em trevas e erro especiais bênçãos celestes. Enoque não se contaminou com a iniqüidade prevalecente em seus dias. Por que ocorreria o contrário conosco hoje? Podemos, à semelhança de nosso Mestre, ter compaixão pela humanidade sofredora, piedade dos desafortunados e generosa consideração pelos sentimentos e necessidades dos indigentes, aflitos e desesperados. — Testimonies for the Church 5:113.
Oro para que os meus irmãos reconheçam que a terceira mensagem angélica tem muita significação para nós, e que a observância do verdadeiro sábado se destina a ser o sinal que distingue os que servem a Deus dos que O não servem. Acordem os que ficaram sonolentos e indiferentes.
Somos convidados para ser santos, e devemos cuidadosamente evitar dar a impressão de que pouco importará o retermos ou não os traços distintivos de nossa fé. Sobre nós recai a solene obrigação de assumir atitude