- Conselhos sobre Mordomia XI. A Tirania da Dívida
Palavras de um Conselheiro Divino
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alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar." Luc. 14:28-30. Esse conselho tem sido desatendido.
Quando os homens que estão em posição de responsabilidade têm tanta pressa em estabelecer alguma nova instituição inoportuna, a exibição feita não somente é contra os interesses da causa do Senhor, mas contra o interesse dos homens que, na sabedoria humana, têm procurado avançar depressa demais. Deus não é glorificado pelos que tentam ir mais depressa do que Ele dirige. O resultado é perplexidade, embaraço e tristeza. Não quer o Senhor que Seus representantes repitam esses erros; pois o registro passado de tais movimentos não O glorifica. Manuscrito 144, 1902.
Não Permitir que os Erros do Passado se Repitam
Tem-se apoderado da mente de alguns, uma espécie de frenesi, que os leva a fazer o que absorveria os recursos sem qualquer perspectiva de posterior produção de meios. Houvesse esse dinheiro sido usado na maneira que o Senhor desejava que fosse, obreiros ter-se-iam levantado e se preparado para fazer a obra que deve ser feita antes da vinda do Senhor. A malversação de meios revela a necessidade da advertência do Senhor, de que Sua obra não deve ser cerceada por projetos humanos, de que ela deve ser feita de maneira que fortaleça Sua causa.
Trabalhando com planos errados, homens têm colocado dívida sobre a causa. Não permitais que isso se repita. Cautelosamente ajam os que estão à testa do trabalho, recusando enterrar a causa de Deus em dívida. Ninguém se mova negligente e descuidadamente, pensando, sem conhecimento de causa, que tudo irá bem. Testimonies, vol. 7, págs. 283 e 284.