- A Ciência do Bom Viver 4. O Cuidado Dos Doentes
A Cura Mental
Capítulo: 017 018019
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"Esperei com paciência no Senhor, E Ele Se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor.Tirou-me de um lago horrível, de um charco de lodo; Pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos; E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus."
Sl 40:1-3.
"O Senhor é a minha força e o meu escudo; NEle confiou o meu coração, e fui socorrido; Pelo que o meu coração salta de prazer, E com o meu canto O louvarei"
(Sl 28:7).
Um dos mais seguros impedimentos à restauração dos enfermos é o concentrarem a atenção em si mesmos. Muitos inválidos acham que todo o mundo lhes devia mostrar simpatia e dar auxílio, quando o que eles precisam é desviar a atenção de si mesmos e pensar nos outros, e deles cuidar.
Muitas vezes são solicitadas orações pelos aflitos, os tristes e desanimados, e isso é correto. Devemos rogar que Deus derrame luz na mente obscurecida, e conforte o coração magoado. Mas Deus só atende às orações em favor dos que se colocam no rumo de Suas bênçãos. Ao mesmo tempo que pedimos por esses aflitos, devemos estimulá-los a se esforçar por ajudar aos que se acham mais necessitados que eles. Dissipar-se-ão as trevas de seu próprio coração enquanto buscam auxiliar a outros. Ao buscarmos confortar nosso semelhante com o conforto com que nós mesmos somos confortados, a bênção nos é devolvida.
O capítulo 58 de Isaías é uma prescrição tanto para as doenças do corpo como para as da alma. Se desejamos saúde e a verdadeira alegria da vida, devemos pôr em prática as regras dadas nesta escritura. Diz o Senhor quanto ao serviço que Lhe é aceitável e a suas bênçãos:
"Não é também que repartas o teu pão com o famintoE recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubrasE não te escondas daquele que é da tua carne?