- A Ciência do Bom Viver 8. As Necessidades do Obreiro
Em Contato com os Outros
Capítulo: 040 041042
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aqui o dia do qual o Senhor te diz: Eis que te dou o teu inimigo nas tuas mãos, e far-lhe-ás como te parecer bem a teus olhos. ... E disse aos seus homens: O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor" (1Sm 24:4, 6). Ordena-nos o Salvador: "Não julgueis, para que não sejais julgados, porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós" (Mt 7:1, 2). Lembrai-vos de que cedo o relato da vossa vida passará em revista diante de Deus. Lembrai-vos de que Ele disse: "És inescusável quando julgas, ó homem; ... pois tu, que julgas, fazes o mesmo" (Rm 2:1).
Paciência Quando Ofendido
Não podemos permitir que nosso espírito se irrite por algum mal real ou suposto que nos tenha sido feito. O inimigo que mais carecemos temer é o próprio eu. Nenhuma forma de vício tem efeito mais funesto sobre o caráter do que a paixão humana quando não está sob o domínio do Espírito Santo. Nenhuma vitória que possamos ganhar será tão preciosa como a vitória sobre nós mesmos.
Não permitamos que nossa sensibilidade seja facilmente ferida. Devemos viver, não para vigiar sobre a nossa sensibilidade ou reputação, mas para salvar almas. Quando estamos interessados na salvação das pessoas, deixamos de pensar nas pequenas diferenças que possam levantar-se entre uns e outros na associação mútua. De qualquer modo que os outros pensem de nós ou conosco procedam, nunca será necessário que perturbemos nossa comunhão com Cristo, nossa companhia com o Espírito. "Que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus" (1Pe 2:20).
Não vos vingueis. Quanto puderdes, removei toda a causa