- Educação V. A Bíblia Como Agente Educador
Ensino e Estudo da Bíblia
Capítulo: 019 020021
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das revistas e livros que, à semelhança das rãs do Egito, se estão espalhando pela Terra, não é meramente coisa banal, ociosa e enervante, mas impura e degradante. Seu efeito não consiste simplesmente em envenenar e arruinar o espírito, mas também em corromper e destruir a alma. O espírito e o coração indolentes e sem objetivos, são fácil presa do mal. É nos organismos doentios e sem vida, que cresce o fungo. É a mente ociosa que é a oficina de Satanás. Dirija-se a mente para os altos e santos ideais, tenha a vida um objetivo nobre, um propósito absorvente, e o mal encontrará pouco terreno.
Ensine-se, pois, à juventude a fazer meticuloso estudo da Palavra de Deus. Recebida na alma, mostrar-se-á ser a mesma uma poderosa barreira contra a tentação. "Escondi a Tua palavra no meu coração", diz o salmista, "para eu não pecar contra Ti." Sal. 119:11. "Pela palavra dos Teus lábios me guardei das veredas do destruidor." Sal. 17:4.
A Bíblia explica-se por si mesma. Textos devem ser comparados com textos. O estudante deve aprender a ver a Palavra como um todo, e bem assim a relação de suas partes. Deve obter conhecimento de seu grandioso tema central, do propósito original de Deus em relação a este mundo, da origem do grande conflito, e da obra da redenção. Deve compreender a natureza dos dois princípios que contendem pela supremacia, e aprender a delinear sua operação através dos relatos da História e da profecia, até à grande consumação. Deve enxergar como este conflito penetra em todos os aspectos da experiência humana; como em cada ato de sua vida ele próprio revela um ou outro daqueles dois princípios antagônicos; e como, quer queira quer não, ele está mesmo agora a decidir de que lado do conflito estará.