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O Grande Conflito
LivrosAutor: Ellen White
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Vossa existência?" – História, de Lacretelle, e História da Europa, de Alison. Que eco fiel é isto, da pergunta de Faraó: "Quem é o Senhor para que eu obedeça a Sua voz?" "Não conheço o Senhor!"

"Disse o néscio em seu coração: Não há Deus." Sal. 14:1. E declara o Senhor relativamente aos que pervertem a verdade: "A todos será manifesto o seu desvario." II Tim. 3:9. Depois que a França renunciou ao culto do Deus vivo, "o Alto e o Sublime que habita na eternidade", pouco tempo se passou até descer ela à idolatria degradante, pelo culto da deusa da Razão, na pessoa de uma mulher dissoluta. E isto na assembléia representativa da nação, e pelas suas mais altas autoridades civis e legislativas! Diz o historiador: "Uma das cerimônias deste tempo de loucuras permanece sem rival pelo absurdo combinado com a impiedade. As portas da convenção foram abertas de par em par a uma banda de música, seguida dos membros da corporação municipal, que entraram em solene procissão, cantando um hino de louvor à liberdade e escoltando, como o objeto de seu futuro culto, uma mulher coberta com um véu, a quem denominavam a deusa da Razão. Levada à tribuna, tirou-se-lhe o véu com grande pompa, e foi colocada à direita do presidente, sendo por todos reconhecida como dançarina de ópera. … A essa pessoa, como mais apropriada representante da razão a que adoravam, a Convenção Nacional da França prestou homenagem pública.

"Essa momice, ímpia e ridícula, entrou em voga; e o instituir a deusa da Razão foi repetido e imitado, por todo o país, nos lugares em que os habitantes desejavam mostrar-se à altura da Revolução." – Scott.

Disse o orador que apresentou o culto da Razão: "Legisladores! O fanatismo foi substituído pela razão. Seus turvos olhos não poderiam suportar o brilho da luz. Neste dia, imenso público se congregou sob aquelas abóbadas góticas que, pela primeira vez, fizeram ecoar a verdade. Ali, os franceses

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