- O Grande Conflito III. Esperança Triunfante
A Imutável Lei de Deus
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fato capital jamais poderá tornar-se obsoleto, e jamais deverá ser esquecido." – História do Sábado, J. N. Andrews. Foi para conservar esta verdade sempre perante o espírito dos homens que Deus instituiu o sábado no Éden; e, enquanto o fato de que Ele é o nosso Criador continuar a ser razão por que O devamos adorar, permanecerá o sábado como sinal e memória disto. Tivesse sido o sábado universalmente guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, jamais tendo havido idólatra, ateu, ou incrédulo. A guarda do sábado é um sinal de lealdade para com o verdadeiro Deus, "Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas". Segue-se que a mensagem que ordena aos homens adorar a Deus e guardar Seus mandamentos, apelará especialmente para que observemos o quarto mandamento.
Em contraste com os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus, o terceiro anjo indica outra classe, contra a cujos erros profere solene e terrível advertência: "Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus." Apoc. 14:9 e 10. Para a compreensão desta mensagem é necessária uma interpretação correta dos símbolos empregados. Que se representa pela besta, pela imagem e pelo sinal?
A cadeia de profecias na qual se encontram estes símbolos, começa no capítulo 12 de Apocalipse, com o dragão que procurava destruir Cristo em Seu nascimento. Declara-se que o dragão é Satanás (Apoc. 12:9); foi ele que atuou sobre Herodes a fim de matar o Salvador. Mas o principal agente de Satanás, ao fazer guerra contra Cristo e Seu povo, durante os primeiros séculos da era cristã, foi o Império Romano, no qual o paganismo era a religião dominante. Assim, conquanto o dragão represente primeiramente Satanás, é, em sentido secundário, símbolo de Roma pagã.