- O Lar Adventista 17. Descanso e recreação
Como o cristão escolhe sua recreação
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salvo sob as vistas paternas. Mas assim é cultivado o amor por esses prazeres estimulantes, e o que era considerado inofensivo no lar não será por muito tempo considerado perigoso fora. Ainda está por provar que haja qualquer bem a ser obtido desses divertimentos. Eles não dão vigor ao corpo nem repouso à mente. Não implantam na alma qualquer sentimento santo ou virtuoso. Ao contrário, destrói todo gosto por pensamentos sérios ou pelo culto. É certo que há um grande contraste entre as reuniões da classe mais seleta e as promíscuas e degradantes reuniões das casas de dança vulgar. Mas todas são passos no caminho da dissipação. — The Review and Herald, 28 de Fevereiro de 1882.
A dança de Davi não é um precedente
A dança de Davi em júbilo reverente, perante Deus, tem sido citada pelos amantes dos prazeres para justificarem as danças modernas da moda; mas não há base para tal argumento. Em nosso tempo a dança está associada com a extravagância e as orgias noturnas. A saúde e moral são sacrificadas ao prazer. Para os que freqüentam os bailes, Deus não é objeto de meditação e reverência; sentir-se-ia estarem a oração e o cântico de louvor deslocados, na assembléia deles. Esta prova deve ser decisiva. Diversões que tendem a enfraquecer o amor pelas coisas sagradas e diminuir nossa alegria no serviço de Deus, não devem ser procuradas por cristãos. A música e dança, em jubiloso louvor a Deus, por ocasião da mudança da arca, não tinham a mais pálida semelhança com a dissipação da dança moderna. A primeira tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo nome. A última é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de Deus e O desonrarem. — Patriarcas e Profetas, 707.
Jogo de cartas — prelúdio para o crime
O jogo de cartas devia ser proibido. As associações e tendências são perigosas. O príncipe das potestades das trevas preside nas