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Mente Caráter e Personalidade 1
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 221

O Privilégio da Relação Matrimonial

Eles [os cristãos que casaram] devem devidamente considerar o resultado de cada um dos privilégios da relação matrimonial, e o santificado princípio deve ser a base de cada uma das ações. Testimonies, vol. 2, pág. 380.

[Ela escreveu das] "fortificações que conservam sagrados a intimidade e privilégios da relação familiar". Testimonies, vol. 2, pág. 90.

Ocasião em que as Afeições Podem Ser Liberadas

As afeições juvenis devem ser refreadas, até chegar o período em que a idade suficiente e a experiência tornarão honrosa e segura a sua manifestação. Mensagens aos Jovens, pág. 452.

Perigo de Levar a Excesso o que é Lícito

Não há em si mesmo nenhum pecado em comer e beber, ou em casar e dar-se em casamento. Era lícito casar nos tempos de Noé, e ainda o é igualmente hoje, se isso que é lícito for tratado apropriadamente e não levado a pecaminoso excesso. ...

Nos dias de Noé era o desordenado, excessivo amor daquilo que, em si, era legítimo, se usado apropriadamente, que tornou o casamento pecaminoso diante de Deus. Nesta idade do mundo há muitos a perderem a alma, tornando-se absorvidos pelo pensamento de casar-se, e pela relação matrimonial em si. ...

Deus pôs homens no mundo, e é seu privilégio comer, beber, negociar, casar e dar-se em casamento; mas só é seguro fazer essas coisas no temor de Deus. Devemos viver neste mundo em função do mundo eterno. Review and Herald, 25 de setembro de 1888.

Casamento não é Licença Para Liberar Paixões

Bem poucos sentem ser um dever religioso governar as próprias paixões. Uniram-se em casamento ao objeto de sua escolha e portanto arrazoam que o casamento santifique a condescendência com as paixões baixas. Mesmo homens

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