- Mensagens Escolhidas 2 VII. O Uso de Remédios
Declarações Acerca do Uso de Drogas
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devem eles saber que somos feitos de modo terrível e maravilhoso, e que nem uma partícula dessas drogas fortes deve ser introduzida neste organismo humano vivo.
Quando o assunto me foi apresentado, e a triste preocupação quanto ao resultado da medicação de drogas, foi-me dado o esclarecimento de que os adventistas do sétimo dia deviam fundar institutos de saúde que abandonassem todos esses inventos destruidores da saúde, e os médicos deviam tratar os doentes segundo os princípios da reforma de saúde. A grande preocupação devia ser conseguir enfermeiros bem educados, e bem educados médicos, para ensinarem "preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco aqui, um pouco ali". Isa. 28:10.
Educai o povo em hábitos corretos e práticas saudáveis, lembrados de que um grama de prevenção vale mais que um quilo de cura. Conferências e estudos neste ramo se demonstrarão do mais alto valor. Carta 17a, 1893.
Outras Declarações
Deixam atrás de si influências maléficas? - Nada deve ser levado ao organismo humano que deixe atrás de si influência má. Medicina e Salvação, pág. 228; Manuscrito 162, 1897.
Os remédios mais simples podem ajudar a natureza, sem deixar após seu uso nenhuma influência daninha. Carta 82, 1897.
Substâncias que intoxicam o sangue - Em nossas clínicas, preconizamos o uso de remédios simples. Desaconselhamos o uso de drogas, pois intoxicam a corrente sangüínea. Nessas instituições deve ser dada instrução judiciosa sobre como comer, como beber, como vestir-se e como viver de modo que seja preservada a saúde. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 303.
Não tenteis ajustar a desordem ajuntando uma carga de medicamentos venenosos. A Ciência do Bom Viver, pág. 235.
Toda droga perniciosa. - Toda droga perniciosa introduzida no estômago humano, quer por prescrição médica, quer por iniciativa própria, fazendo violência ao organismo humano, prejudica toda a maquinaria. Manuscrito 3, 1897.