- Mensagens aos Jovens II. O Conflito com o Pecado
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a estabilidade e a firmeza de princípios não dependem de uma vida isenta de asperezas, pobreza e adversidade. As provas e privações de que tantos jovens se queixam, Cristo suportou sem murmurar. E essa disciplina é exatamente a experiência de que necessitam os jovens, e que lhes dará firmeza ao caráter, tornando-os, como Cristo, fortes de espírito para resistir à tentação. Caso se afastem da influência dos que os fariam extraviar-se e lhes corromperiam a moral, não hão de ser vencidos pelos ardis de Satanás. Mediante a diária oração a Deus, receberão sabedoria e graça para enfrentar a luta e as rigorosas realidades da vida, delas saindo vitoriosos. Fidelidade e serenidade de espírito só podem ser conservadas por meio de vigilância e oração. A vida de Cristo foi um exemplo de perseverante energia, que não consentiu em se enfraquecer pela reprovação, o ridículo, as privações e vicissitudes.
O mesmo se pode dar quanto aos jovens. Se se acumulam sobre eles as provações, podem saber que Deus lhes está experimentando a fidelidade. E exatamente na proporção em que mantiverem sua integridade de caráter sob os desânimos, crescerão sua fortaleza, estabilidade e poder de resistência, e tornar-se-ão fortes de espírito. The Youth's Instructor, março de 1872.
A Morte de Preferência à Desonra
Preferi a pobreza, as dificuldades, a separação dos amigos ou qualquer sofrimento, a desonrar o caráter com o pecado. Antes a morte que a desonra ou a transgressão da lei de Deus, deve ser a divisa de todo cristão. Testimonies, vol. 5, pág. 147.