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Parábolas de Jesus
LivrosAutor: Ellen White
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A uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros, dirigiu Cristo a parábola do fariseu e do publicano. O fariseu sobe ao templo para adorar, não porque sente ser pecador necessitado de perdão, mas por julgar-se justo e esperar obter elogio. Considera sua adoração um ato meritório que o recomendará a Deus. Simultaneamente dará ao povo uma demonstração elevada de sua piedade. Esperava assegurar-se o favor de Deus e dos homens. Sua adoração é motivada pelo interesse próprio.

Está cheio de louvor próprio. Isto é evidente em seu olhar, porte e oração. Apartando-se dos outros, como se quisesse dizer: "Não vos chegueis a mim, porque sou mais santo do que vós", põe de pé e ora "consigo". Isa. 65:5. Todo satisfeito consigo mesmo, pensa que Deus e os homens o consideram com igual complacência.

"Ó Deus, graças Te dou", disse, "porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano." Luc. 18:11.

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