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Parábolas de Jesus
LivrosAutor: Ellen White
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utilidade. Os anjos se compadecem desses errantes. Eles choram, enquanto os olhos humanos estão enxutos e os corações cerrados à compaixão.

Oh, que falta de profunda e tocante simpatia pelos tentados e errantes! Oh, se houvesse mais do espírito de Cristo e menos, muito menos do próprio eu!

Os fariseus entenderam a parábola de Cristo como uma repreensão a eles feita. Em vez de aceitar a crítica de Sua obra, reprovou-lhes a negligência dos publicanos e pecadores. Não o fez abertamente, para que contra Ele não cerrassem o coração; todavia a ilustração lhes apresentava justamente a obra que Deus deles exigia e tinham deixado de executar. Se fossem verdadeiros pastores, esses guias de Israel teriam efetuado a obra de um pastor. Teriam manifestado a misericórdia e amor de Cristo, e ter-se-iam unido a Ele em Sua missão. Sua recusa de fazê-lo demonstrou a falsidade de sua pretensa piedade. Muitos rejeitaram, então, a reprovação de Cristo; mas alguns se convenceram por Suas palavras. Sobre estes veio o Espírito Santo, depois de Sua ascensão, e uniram-se aos discípulos na mesma obra esboçada na parábola da ovelha perdida.

A Dracma Perdida

Depois de dar a parábola da ovelha perdida, Cristo pronunciou outra, dizendo: "Qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?" Luc. 15:8.

No oriente, as casas dos pobres consistiam usualmente em um único quarto freqüentemente sem janelas, e escuro. O quarto raramente era varrido, e uma moeda que caísse era facilmente

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