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Parábolas de Jesus
LivrosAutor: Ellen White
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Pág. 207

"Se andares nos Meus caminhos", declara, "te darei lugar entre os que estão aqui", mesmo entre os santos anjos que circundam Seu trono. Zac. 3:7.

"E, como o noivo se alegra com a noiva, assim Se alegrará contigo o teu Deus." Isa. 62:5. "Ele Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo." Sof. 3:17. E o Céu e a Terra unir-se-ão ao Pai em cânticos de alegria: "Porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado." Luc. 15:24.

Até aqui, na parábola do Salvador, não há nota discordante para destoar a harmonia da cena de júbilo; agora, porém, Cristo introduz novo elemento. Ao voltar o filho pródigo, o primogênito estava "no campo"; e chegando-se à casa ouviu a música e a dança. Luc. 15:25. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que significavam essas coisas. Retrucou-lhe este: "Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou e não queria entrar." Luc. 15:27 e 28. Este irmão mais velho não participara da ansiedade e expectativa do pai por aquele que se perdera. Não partilha por isso da alegria paterna pela volta do errante. Os cânticos de alegria não lhe inflamam contentamento ao coração. Pergunta a um servo pelo motivo da festa, e a resposta aviva-lhe o ciúme. Não quer entrar para dar as boas-vindas ao irmão perdido. O favor mostrado ao pródigo, considera-o um insulto a si próprio.

Quando o pai sai para argumentar com ele, o orgulho e maldade de sua natureza são revelados. Expõe sua vida na casa paterna como um ciclo de serviço não reconhecido, e então contrasta de modo ingrato o favor mostrado ao filho que acabava de voltar. Demonstra que seu serviço era antes o de servo e não de filho.

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