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Profetas e Reis
LivrosAutor: Ellen White
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libertado do cativeiro e lhe dado "as terras das nações, ... para que guardassem os Seus preceitos, e observassem as Suas leis". Sal. 105:44 e 45. Mas os beneficentes desígnios de Jeová haviam sido agora quase esquecidos. A incredulidade estava depressa separando a nação escolhida da Fonte de sua força. Contemplando esta apostasia, do seu retiro na montanha, Elias sentiu-se oprimido pela tristeza. Em angústia de alma ele suplicou a Deus que detivesse em seu ímpio curso, o povo outrora favorecido, visitando-o com juízos, se necessário fosse, a fim de que pudesse ser levado a ver em sua verdadeira luz seu afastamento do Céu. Ele ansiava por vê-los levados ao arrependimento, antes que fossem tão longe na prática do mal a ponto de provocar o Senhor para que os destruísse completamente.

A oração de Elias foi respondida. Apelos constantemente repetidos, admoestações e advertências tinham falhado em levar Israel ao arrependimento. Havia chegado o tempo em que Deus devia falar-lhes por meio de juízos. Visto que os adoradores de Baal declaravam que os tesouros do céu, o orvalho e a chuva, não vinham de Jeová, mas das forças que regiam a Natureza, e que pela energia criadora do Sol é que a terra era enriquecida e levada a produzir abundantemente, a maldição de Deus devia cair pesadamente sobre a terra corrompida. Às tribos apóstatas de Israel dever-se-ia mostrar a loucura de confiar no poder de Baal por bênçãos temporais. Não deveria cair sobre a terra nem chuva nem orvalho, até que voltassem para Deus em arrependimento, e O reconhecessem como a Fonte de toda a bênção.

A Elias fora confiada a missão de levar a Acabe a mensagem de juízo. Ele não pediu para ser o mensageiro

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