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Profetas e Reis
LivrosAutor: Ellen White
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admoestados por Moisés a "guardar o dia de sábado, para o santificar". Deut. 5:12. Era desígnio do Senhor que pela fiel observância do mandamento do sábado, Israel fosse continuamente lembrado de sua responsabilidade perante Ele como seu Criador e seu Redentor. Enquanto guardassem o sábado no devido espírito, a idolatria não poderia existir; mas fossem as exigências deste preceito do decálogo postas de lado como não mais vigentes, o Criador seria esquecido, e os homens adorariam a outros deuses. "Também lhes dei os Meus sábados", declarou Deus, "para que servissem de sinal entre Mim e eles; para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica". Contudo "rejeitaram os Meus juízos, e não andaram nos Meus estatutos, e profanaram os Meus sábados; porque o seu coração andava após os seus ídolos". Em Seu apelo para que tornassem a Ele, o Senhor lhes chamou a atenção outra vez para a importância da santificação do sábado. "Eu sou o Senhor vosso Deus", disse Ele; "andai nos Meus estatutos, e guardai os Meus juízos, e executai-os. E santificai os Meus sábados, e servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus". Ezeq. 20:12, 16, 19 e 20.

Chamando a atenção de Judá para os pecados que finalmente acarretaram sobre eles o cativeiro babilônico, o Senhor declarou: "Os Meus sábados profanaste. ... Por isso Eu derramei sobre eles a Minha indignação; com o fogo do Meu furor os consumi; fiz que o seu caminho recaísse sobre as suas cabeças." Ezeq. 22:8 e 31.

Por ocasião da restauração de Jerusalém, nos dias de Neemias, a quebra do sábado foi confrontada com a severa inquirição: "Porventura não fizeram vossos pais assim, e nosso Deus não trouxe todo este mal sobre nós

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