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Profetas e Reis
LivrosAutor: Ellen White
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As palavras proferidas contra as tribos apóstatas foram literalmente cumpridas; contudo a destruição do reino se processou gradualmente. No juízo o Senhor Se lembrou da misericórdia, e a princípio, quando "veio Pul, rei da Assíria, contra a terra", Menaém, então rei de Israel, não foi levado cativo, mas foi-lhe permitido permanecer no trono como vassalo do domínio assírio. "Menaém deu a Pul mil talentos de prata, para que a sua mão fosse com ele, a fim de firmar o reino na sua mão. E Menaém tirou este dinheiro de Israel, e de todos os poderosos e ricos, para o dar ao rei da Assíria." II Reis 15:19 e 20. Havendo os assírios humilhado as dez tribos, voltaram por algum tempo para a sua própria terra.

Menaém, longe de arrepender-se do mal que havia acarretado a ruína de seu reino, continuou "nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar Israel". Pecaías e Peca, seus sucessores, também fizeram "o que parecia mal aos olhos do Senhor". II Reis 15:18, 24 e 28. "Nos dias de Peca", que reinou vinte anos, Tilgate-Pilneser, rei da Assíria, invadiu Israel, e retirou-se com a multidão de cativos dentre as tribos que habitavam na Galiléia e a leste do Jordão. "Os rubenitas e gaditas, e a meia tribo de Manassés", com os outros habitantes de "Gileade, e a Galiléia, e a toda a terra de Naftali" (I Crôn. 5:26; II Reis 15:29), os quais foram espalhados entre os pagãos, removidos da Palestina para distantes terras.

Deste terrível golpe o reino do norte jamais se recuperou. O debilitado remanescente continuou as formas de governo, embora não mais possuísse autoridade. Apenas mais um governante, Oséias, devia suceder a Peca. Logo o reino

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