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Profetas e Reis
LivrosAutor: Ellen White
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torres, e levantou o outro muro para fora, e fortificou a Milo na cidade de Davi, e fez armas e escudos em abundância. E pôs oficiais de guerra sobre o povo." II Crôn. 32:3, 5 e 6. Nada que pudesse ser feito em preparação para um cerco, ficou por fazer.

Por ocasião da ascensão de Ezequias ao trono de Judá, já os assírios haviam levado cativos um grande número dos filhos de Israel do reino do norte; e poucos anos mais tarde ele havia começado a reinar, e enquanto estava ainda fortalecendo as defesas de Jerusalém, os assírios cercaram Samaria e a capturaram, e espalharam as dez tribos entre as muitas províncias do domínio assírio. As fronteiras de Judá ficavam apenas a poucos quilômetros, estando Jerusalém afastada de Samaria menos de noventa quilômetros; e os ricos despojos que seriam encontrados no interior do templo tentariam o inimigo a retornar.

Mas o rei de Judá se determinou fazer sua parte na preparação para resistir ao inimigo; e havendo feito tudo que o engenho humano e a energia podiam fazer, reuniu suas forças, e exortou-as a terem bom ânimo. "Grande é o Santo de Israel no meio de ti" (Isa. 12:6), tinha sido a mensagem do profeta Isaías a Judá; e o rei agora declarou com fé inabalável: "Está... conosco o Senhor nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear nossas guerras." II Crôn. 32:8.

Nada inspira fé mais depressa que o próprio exercício da fé. O rei de Judá havia-se preparado para a tempestade por vir; e agora, confiante em que a profecia contra a Assíria haveria de cumprir-se, descansou sua alma em Deus. "E o povo descansou nas palavras de Ezequias." II Crôn. 32:8. Que importava os exércitos da

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