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CPB- A Verdade sobre os Anjos
Pág. 171
Satanás viu que, ou venceria, ou seria vencido. Os resultados do conflito envolviam demasiado para ser ele confiado aos anjos confederados. Ele próprio devia dirigir em pessoa o conflito. O Desejado de Todas as Nações, pág. 116.
Enquanto no deserto, Cristo jejuou, mas não sentiu fome. ... Gastou o tempo em oração fervorosa, estando em plena comunhão com Deus. Era como se estivesse na presença do Pai. ... O pensamento da batalha que tinha diante de Si, fazia-O esquecer-Se de tudo o mais, e Sua alma era alimentada pelo Pão da Vida. ... Contemplou o quebrar-se do poder de Satanás sobre a vida de caídos e tentados. Viu a Si próprio curando os enfermos, confortando os desesperados, animando os angustiados e pregando o evangelho aos pobres - fazendo, enfim, a obra que Deus esboçara para Ele. E assim não percebeu qualquer sensação de fome até o final dos quarenta dias de jejum.
A visão dissipou-se, e então, com forte intensidade, a natureza humana de Cristo desejou alimento. Apresentara-se agora a oportunidade para o assalto de Satanás. Resolveu ele apresentar-se como se fosse um dos anjos de luz que havia aparecido a Cristo em visão. Manuscript Releases, vol. 21, págs. 8 e 9.
Repentinamente aparece um anjo diante de Cristo - aparentemente um dos anjos que Ele vira havia pouco. ... As palavras celestiais: "Este é o Meu Filho amado, em quem Me comprazo" (Mat. 3:17), soavam ainda nos ouvidos de Satanás. Ele determinou-se a fazer Cristo descrer desse testemunho. Manuscript Releases, vol. 21, pág. 9.
Satanás apareceu a Cristo... como um formoso anjo do Céu, pretendendo haver sido comissionado por Deus para