As palavras têm poder. Elas podem erguer um povo da opressão da escravidão para uma vida fiel de libertação. Josué exortou o povo: “Escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24:15). As palavras também podem ser devastadoras se forem usadas para destruir e enganar. Quando Satanás tentou Eva no Jardim do Éden, ele insinuou a dúvida: “É assim que Deus disse: ‘Não comereis de toda árvore do jardim?’” (Gn 3:1). As palavras podem ser acusatórias e condenatórias e podem ser calmantes e gentis, trazendo cura à alma. Deus escolheu comunicar a história de Sua criação, a queda, o plano da redenção, a promessa de restauração e a segunda vinda ao mundo por meio de profetas e escritores. Eles escreveram em hebraico, aramaico e grego, idiomas bastante diferentes dos que aprendemos na infância. A Bíblia inteira foi traduzida para pelo menos 636 idiomas e o Novo Testamento para outros 3.223 idiomas ou mais, para que 95% da população da Terra possa ler a Palavra de Deus. Na lição desta semana, examinaremos como a interpretação das palavras, frases e narrativas das Escrituras em seus contextos originais nos ajuda a entender melhor a mensagem divina para nós. TEXTOS CHAVES: Dt 32:46, 47; 1Rs 3:6; Nm 6:24 26; Gn 1:26, 27; 2:15 23; 15:1 5 youtube.com/licoesdabiblia facebook.com/licoesdabiblia instagram.com/licoesdabiblia Guia de Estudo: Como interpretar as Escrituras Autor: Frank Hasel e Michael Hase Publicação: Casa Publicadora Brasileira