“Os filhos de Rubén e os filhos de Gade chamaram o altar de Testemunho, porque disseram: É um testemunho entre nós de que o Senhor é Deus” (v.34). No capítulo de hoje, Josué chamou os rubenitas, os gaditas e a meia tribo de Manassés para abençoá los e despedi los para casa (v.6). Conforme haviam prometido, assim o fizeram. Estiveram lutando junto às demais tribos na conquista de Canaã. Não desampararam seus irmãos, mas tiveram "o cuidado de guardar o mandamento do Senhor" (v.3). A bênção do Senhor os acompanhou de volta para o lar e, ao atravessarem o Jordão, edificaram para si um altar, um “altar grande e vistoso” (v.10), a fim de servir de testemunho às futuras gerações. Houve grande alvoroço entre as tribos do outro lado do Jordão que julgaram ser aquele monumento um altar estranho, uma afronta contra Deus. Entretanto, antes mesmo de declarar guerra, eles tiveram uma sábia atitude inicial. Enviaram representantes das tribos, junto com o sacerdote, para interrogar as duas tribos e meia acerca daquele duvidoso monumento. Aquelas tribos, na verdade, assim como serviram ao Senhor do outro lado do Jordão, desejavam servi lO dalém do rio. O Jordão fazia separação entre as duas tribos e meia e as demais tribos de Israel, e poderia ser motivo de divisão entre o povo de Deus. O "altar junto ao Jordão" (v.10) seria um memorial às futuras gerações de que, mesmo separados pelas águas e distantes de Siló, onde ficava a tenda da congregação, não deixariam de fazer parte da nação eleita de Deus. O resultado foi que, ao invés dos representantes de Israel voltarem para Canaã com ordem de batalha, retornaram com gozo e alívio (v.31). Aquele altar representava o amor que aquelas tribos tinham pelo Senhor e pelos seus irmãos. Mesmo separados pelas águas do Jordão, não deixariam de ser um só povo que adorava ao único Deus. Hoje, Deus deseja que ergamos um altar em nosso coração. Um altar grande e vistoso! Ele deseja que sejamos Suas testemunhas e que nossa vida seja um altar que nem a distância consiga ocultar. Somos o “Israel de Deus” (Gl.6:16) por meio de Cristo Jesus e o testemunho que unirá a igreja invisível de Deus dos quatro cantos da Terra nos últimos dias é "que ameis o Senhor, vosso Deus, andeis em todos os Seus caminhos, guardeis os Seus mandamentos, e vos achegueis a Ele, e O sirvais de todo o vosso coração e de toda a vossa alma" (v.5). As duas tribos e meia amaram de verdade e as demais tribos retribuíram esse amor ao consultá los antes de cometer alguma injustiça. O amor é o que fará a diferença entre os salvos e os perdidos no Grande Dia do Senhor. O amor esfriará de quase todos, mas o que perseverar em amar, esse será salvo (Mt.24:12 13). Quer viver o amor bíblico? Guarda os mandamentos de Deus na essência (1Co.13) e amar ao próximo será uma consequência natural e inevitável. Ainda não estamos em casa, amados. E no campo de batalha deste mundo caído precisamos dar as mãos uns aos outros, porque no lugar que Deus preparou desde a fundação do mundo só entrarão aqueles que entenderam que cada semelhante custa o preço do sangue do Cordeiro e, ao amá lo, dão testemunho de que amam a Cristo. Caminhemos como Jesus, amemos como Jesus e Ele nos conduzirá em paz para casa. Amemos, vigiemos e oremos! Bom dia, testemunhas do amor de Jesus! Rosana Garcia Barros
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