#rpsp #primeiroDeus Eis que Deus Se mostra grande em Seu poder! Quem é mestre como Ele?” (v.22). Ainda que muitas de suas ideias e conceitos não pudessem ser aplicados à experiência de Jó, Eliú descreveu a justiça de Deus como um instrumento de correção por retribuição. Alegando ser “senhor do assunto” (v.4), sua visão farisaica o impedia de enxergar que a misericórdia de Deus é intrínseca à Sua justiça. Talvez, o que Eliú expôs em seus discursos tenha sido tão somente o que aprendeu com os mais velhos que acusavam a Jó de sua própria desgraça. Não sabemos porque Eliú não foi classificado por Deus entre os transgressores contra o Seu servo Jó, nem porque foi ignorado. Também existem expressões que se divergem quanto à sua interpretação com relação ao sofrimento humano. Mas de uma coisa Eliú tinha certeza: Deus é grande e “Se mostra grande” (v.22). Há um Deus no Céu que é maior do que qualquer dificuldade e que “a ninguém despreza” (v.5). Talvez, um dos relatos que melhor expressem esta verdade seja o do diálogo entre Cristo e o ladrão da cruz. À direita do Salvador, aquele homem reconheceu a sua condição de pecador, sabia que estava ali por mérito, e em seu coração clamava pelo ardente desejo de encontrar o perdão. Ao olhar para Aquele em cuja expressão facial podia ver um amor como jamais havia visto, deparou se com a Inocente Oferta. Sobre “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo.1:29), o transgressor depôs a sua culpa, e sua sentença tornou se em espetáculo da graça. Os pecados do ladrão foram perdoados: Eis a justiça. E ele foi guardado para receber a recompensa dos santos: Eis a misericórdia. Assim como as palavras seguintes tiveram cumprimento na cruz com a conversão do ladrão, elas também se cumprirão até o último minuto do tempo de graça: “tendo [Jesus] amado os Seus que estavam no mundo, amou os até ao fim” (Jo.13:1). Não sabemos o dia e nem a hora em que os céus serão desfeitos pelo resplendor da glória do nosso Senhor e Salvador, mas, enquanto aguardamos, há uma obra a ser feita em nós: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2Co.3:18), e através de nós: “a fim de sermos para louvor da Sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo” (Ef.1:12). Oremos uns pelos outros, e confiemos Àquele que sonda os corações o julgamento que Ele faz com perfeição. Vigiemos e oremos! Bom dia, amados por Cristo Jesus! Rosana Garcia Barros
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