Então Hamã apanhou o cavalo, vestiu Mardoqueu com o manto e o conduziu sobre o cavalo pelas ruas da cidade, proclamando à frente dele: ‘Isto é o que se faz ao homem que o rei tem o prazer de honrar!’ (Et 11:06)”. Conhece essa história? Jamais, na longa história da humanidade, existiu homem mais infeliz do que Hamã, viu. Coitado, né? A honra que ele tinha desejado e sugerido, pensando que era ele quem iria ser o contemplado, ia agora ser conferida pra quem? Pro pior inimigo dele. E o pior de tudo, foi que o próprio Hamã foi obrigado a ser o mestre de cerimônias da condecoração. É mole? É até difícil pra gente, imaginar o ódio que devia sentir ao ter que ficar gritando: “Isto é o que se faz ao homem que o rei tem o prazer de honrar!”. Já pensou? Hamã pode ser considerado o símbolo do tipo de homem que é tão egoísta e ganancioso, a ponto de resolver conseguir êxito e reconhecimento a qualquer preço. Ele tinha sido promovido, e esperava que todo mundo reconhecesse ele. E quando Mardoqueu, por principio, não dava pra Hamã, o reconhecimento que ele queria, o Hamã ficava loco da vida. Foi por isso que ele, não só procurou dar um jeito de punir o Mardoqueu, mas ele também tratou de mostrar o ódio que ele tinha de Mardoqueu, pro povo. Tudo em nome da ganância, que o destruiu. Pastor Valdeci Junior
