“Cantavam alternadamente, louvando e rendendo graças ao Senhor, com estas palavras: Ele é bom, porque a Sua misericórdia dura para sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com altas vozes, louvando ao Senhor por se terem lançado os alicerces da Sua casa” (v.11). Assim que estabelecido em Jerusalém e nas cidades de Judá, aproximando se o tempo da “Festa dos Tabernáculos” (v.4), “ajuntou se o povo como um só homem, em Jerusalém” (v.1). Alguns de seus principais se levantaram para edificar o altar do Senhor, firmando o “sobre as suas bases” (v.3). Celebrando a festa, “como está escrito, ofereceram holocaustos diários” (v.4) ao Senhor, bem como os sacrifícios prescritos para “todas as festas fixas do Senhor” (v.5). Antes de colocarem “os fundamentos do templo do Senhor” (v.6), houve um período de resgate da verdadeira adoração. Houve um preparo pessoal e coletivo. Mesmo que estivessem “os filhos de Israel já nas cidades” (v.1), as festas anuais promoviam o ajuntamento de todos num mesmo lugar e num só propósito. Isso contribuiria na obra de construção do templo, mantendo os unidos e fortalecidos. Finalmente, chegado era o tempo de iniciar “a obra da Casa do Senhor” (v.8.). “Quando os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, apresentaram se os sacerdotes, paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com címbalos, para louvarem o Senhor” (v.10). Não havia sequer uma nota dissonante ali. Harmoniosamente e com muita alegria, eles cantavam, “rendendo graças ao Senhor”: “Ele é bom, porque a Sua misericórdia dura para sempre sobre Israel” (v.11). Neste cenário de louvor e adoração, onde “o povo jubilou com altas vozes” (v.11), também havia vozes de choro. Aqueles que tinham conhecido a glória do primeiro templo, “choraram em alta voz” (v.12), ao contemplar uma estrutura ainda informe. E entre gritos de alegria e vozes de choro, “de mui longe” (v.13) a voz do povo podia ser ouvida. Deus tem filhos Seus espalhados por todo o mundo. E as festas que apontavam para o plano da redenção, ainda que não mais celebradas, devem nos remeter ao Seu profundo desejo de nos unir num só propósito. Foi quando os discípulos compreenderam este princípio que, reunindo se com seus irmãos, “perseveravam unânimes em oração” (At.1:14). Podemos estar, hoje, “mui separados, longe uns dos outros” (Ne.4:19), mas quando “nós oramos ao nosso Deus” (Ne.4:9), o Espírito Santo nos une, coração a coração, e derrama sobre nós o poder que nos torna “como um só homem” (v.1) na obra de testemunhar do evangelho de Cristo. Antes da ação vem a oração. Antes da reforma vem o reavivamento. Quando o povo de Deus estiver assim unido, as discussões serão cessadas, as disputas dissolvidas, as contendas desfeitas, as mágoas esquecidas, o amor amadurecido, e “será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt.24:14). Vigiemos e oremos! Bom dia, unidos pelo Espírito Santo! Rosana Garcia Barros
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Se a gente foi fazer assim uma divisão do livro de Esdras em pedaços menores, pra ficá fácil de ...
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