#rpsp #primeiroDeus “Bom é render graças ao Senhor e cantar louvores ao Teu nome, ó Altíssimo” (v.1). Agradecer nem sempre é uma prática tão comum quanto pedir. Na verdade, pedimos muito e agradecemos pouco. E, geralmente, pedimos o que queremos e não o que precisamos. Os nossos desejos são alimentados para saciar a nossa própria vontade e a nossa ansiedade por conquistas pessoais. Não é errado ter sonhos e ir em busca deles. O erro está em colocá los acima dos sonhos de Deus para a nossa vida. No verso quatro, o salmista fez uma declaração a respeito disso: “Pois me alegraste, Senhor, com os Teus feitos, exultarei nas obras das Tuas mãos”. Percebem, amados? A verdadeira gratidão brota de um coração que compreende que a vontade de Deus é sempre a melhor. Já “o inepto não compreende e o estulto não percebe isto” (v.6). Ou seja, aquele que procura somente os seus próprios interesses, que não busca andar no centro da vontade divina, jamais irá compreender as obras grandiosas de Deus, e, consequentemente, nunca compreenderá o valor e a alegria que emanam da gratidão por viver os propósitos divinos. Sendo um Salmo sabático, ele também revela o cuidado paterno de Deus em estabelecer um tempo especial de gratidão e de louvor para que Seus filhos O reconheçam, a cada manhã e a cada noite (v.2), como o Criador de todas as coisas. O sábado foi feito para nos deleitarmos na presença do Altíssimo e nEle encontrarmos o descanso que nos proporciona a plena união com Ele e uns com os outros. O sábado é uma bênção que gera bênçãos, e uma escola de gratidão semanal, como disse o Senhor através do Seu profeta: “Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da Terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse” (Is.58:13 14). A gratidão nos faz exercitar, além de outras coisas, a confiança em um Deus que é reto e justo (v.15), a ponto de encontrarmos alegria e satisfação mesmo em meio à perseguição (v.11). Viver “a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm.12:2), ainda que seja um desafio diante de nossa natureza carnal egoísta, sempre será a melhor decisão a ser tomada. Não troque o florescimento eterno (v.12) pelo que é terreno e passageiro. Este pode até aparentar ser um lindo jardim, mas o seu final será a destruição eterna (v.7). Apeguem se ao Senhor e na sabedoria da Sua vontade, e serás bem sucedidos em florescer “nos átrios do nosso Deus” (v.13). Bendito seja o Senhor, cuja vontade é a nossa salvação! “Ele é a minha rocha, e nEle não há injustiça” (v.15). Vigiemos e oremos! Bom dia, justos que florescem e crescem para a glória de Deus! Rosana Garcia Barros
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