#rpsp #PrimeiroDeus #reavivadospsp “Eis o dia, eis que vem; brotou a tua sentença, já floresceu a vara, reverdeceu a soberba” (v.10). Ao estudarmos as Escrituras, percebemos que existe um limite até mesmo para a paciência divina; que há um prazo definido à beneficência da graça de Deus. Foi assim com os antediluvianos. Foi assim com os moradores de Sodoma e Gomorra. Foi assim com as nações de Canaã. E esta mesma mensagem de juízo foi anunciada à terra de Israel: “Ó tu, filho do homem, assim diz o Senhor Deus acerca da terra de Israel: Haverá fim!”; um juízo anunciado à nação eleita e prenunciado a todas as nações: “O fim vem sobre os quatro cantos da Terra” (v.2). Em Apocalipse 11:18 encontramos um dos prognósticos de Deus à humanidade acerca do julgamento dos justos e dos ímpios: “Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a Tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos Teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o Teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a Terra”. Em um tempo em que nunca se falou tanto em preservação ambiental, aquecimento global e sustentabilidade, o mundo caminha a passos largos para uma crise jamais vista. Enquanto governantes e pessoas de influência se unem em prol do que afirmam ser para um “bem comum” em busca da paz, a Bíblia é bem clara em afirmar que as nações se enfurecerão. “Vem a destruição; eles buscarão paz, mas não há nenhuma” (v.25). O cumprimento das profecias como as palavras do Senhor dadas aos Seus profetas revela a eterna verdade de que o Senhor é Deus: “Sabereis que Eu sou o Senhor” (v.4). A preservação dos recursos naturais de nosso planeta não é mais importante do que a prática da justiça e da misericórdia. Contudo, como mordomos de Deus na Terra, devemos agir conforme o princípio estabelecido pelo Senhor: “devíeis, porém, fazer estas coisas sem omitir aquelas” (Mt.23:23). Estamos diante do tempo “da turbação, e não da alegria” (v.7). “Assim diz o Senhor Deus: Mal após mal, eis que vêm” (v.5). O que temos testemunhado, contudo, é uma geração alheia à vontade de Deus e aos apelos do Espírito. Uma geração que protesta em favor das suas abominações e que rejeita toda forma de piedade e de disciplina. Uma geração que despreza os ensinos dos pais e supervaloriza o “lixo” que sai da boca dos youtubers. Mas “ninguém fortalece a sua vida com a sua própria iniquidade” (v.13). E logo, os que não se arrependerem dos seus maus caminhos, terão de experimentar a “ira do Cordeiro” (Ap.6:16). Como nos dias de Noé, assim têm sido os dias que antecedem o retorno de Cristo, quando “comiam e bebiam, casavam e davam se em casamento” (Mt.24:38). Como a luxúria, a avareza e a glutonaria foi “o tropeço para cair em iniquidade” (v.19), os pecados contra o corpo têm sido a principal causa da “Terra está cheia de crimes de sangue” (v.23). Pois não comem, bebem ou casam para dar glórias a Deus (1Co.10:31), mas para a satisfação própria dos desejos carnais e egoístas. Quando Noé e sua família entraram na arca e o Senhor fechou a porta (Gn.7:16), o destino de cada pessoa foi selado. De que serviram, pois, as riquezas e os prazeres desprezíveis daqueles que por tantos anos zombaram do fiel pregador? Da mesma sorte, quando Jesus sair do lugar santíssimo do santuário celestial e declarar: “Feito está!” (Ap.16:17), os ímpios “buscarão visões de profetas; mas do sacerdote perecerá a lei, e dos anciãos, o conselho” (v.26), e “nem a sua prata, nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do Senhor” (v.19). “Vem o tempo, é chegado o dia” (v.12), e o que temos feito dos preciosos momentos finais? Alertado ao perverso sobre o salário do pecado: “Certamente morrerás” e advertindo o “para lhe salvar a vida” (Ez.3:18)? Ou o nosso tempo, talento e recursos têm sido gastos para satisfação pessoal e egoísta? Amados, não seja esta a nossa condição! Não caminhemos para o destino dos ímpios. “O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas” (Fp.3:19). Olhemos para Jesus e nossa vida refletirá o cuidado que Ele tinha com a criação, o amor que Ele revelava pelo Pai, a comunhão que Ele mantinha com o Espírito Santo e a compaixão que manifestava a todos. Então, nos momentos finais desta Terra, em meio a uma crise de proporções incomparáveis, ou estaremos no sepulcro aguardando a primeira e bendita ressurreição (1Ts.4:16), ou estaremos em pé suportando todas as coisas com fé inabalável. “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp.3:20). Vigiemos e oremos! Bom dia, fiéis servos de Deus! Rosana Garcia Barros
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Depois veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor DEUS ace...
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