“Guardavam, pois, eles e seus filhos as portas da Casa do Senhor, na casa da tenda” (v.23). A genealogia de hoje retrata a época pós exílio babilônico. Jerusalém voltou a ser habitada pelos “israelitas, os sacerdotes, os levitas e os servos do templo” (v.2). Também alguns de Judá, de Benjamim, de Efraim e de Manassés “habitaram em Jerusalém” (v.3). As coisas começaram a funcionar como antes, como, por exemplo, o serviço no templo. Cada um reassumiu suas atribuições de acordo com o que Deus havia prescrito. Naquele tempo, Fineias regia o templo como sacerdote “e o Senhor era com ele” (v.20). Os porteiros tinham o dever de montar guarda nas portas da Casa do Senhor. E manhã após manhã, eles tinham o dever de abrir as portas e de guardar o templo. Outros também eram encarregados de cuidar “dos utensílios do ministério” (v.28), além daqueles que cuidavam dos móveis, objetos e materiais utilizados nas cerimônias (v.29). Os filhos dos coatitas cuidavam “de preparar os pães da proposição para todos os sábados” (v.32). Já os cantores moravam no próprio templo, e não tinham outro serviço, “porque, de dia e de noite, estavam ocupados no seu mister” (v.33). O santuário e todo o seu serviço era uma sombra do verdadeiro e apontava para Jesus. Cada compartimento tinha um único propósito: apontar para o plano da redenção. Todos os que serviam no santuário deveriam estar em plena conformidade com o que o Senhor havia ordenado. Dois relatos do capítulo de hoje me chamaram a atenção. Os porteiros estavam guardando os “quatro ventos: ao oriente, ao ocidente, ao norte e ao sul” (v.24). No livro de Apocalipse 7:1, encontramos João descrevendo a seguinte cena: “vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando os quatro ventos da terra”. Estes anjos também têm a missão de guardar. No caso deles, guardam a Terra da destruição final até que os servos do Senhor estejam todos selados (Ap.7:3). Outro detalhe interessante é sobre os cantores. O seu serviço era de contínuo revezamento. Portanto, o santuário não era um lugar silencioso; a música era parte integrante de sua liturgia. As vozes dos cantores e os instrumentos eram ouvidos dia e noite. Em Apocalipse 4:8 também podemos encontrar algo semelhante: “E os quatro seres viventes… não têm descanso, nem de dia nem de noite, proclamando: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo Poderoso, Aquele que era, que é e que há de vir”. Percebem? Tudo no santuário terrestre apontava para o “verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem” (Hb.8:2). Era como uma maquete ilustrando, em cada detalhe, que Deus tinha um plano para nos tirar da enrascada em que viemos parar. O Senhor capacitou pessoas diversas com diferentes funções para a ministração de Sua obra. Em todo o ministério do santuário havia a mais bela expressão do Criador declarando à obra prima de Sua criação de que um dia não existiria mais um véu separando a de Sua presença. O Cordeiro de Deus cumpriu a sentença definitiva, o véu foi rasgado (Mt.27:51) e o serviço que Ele incumbiu aos Seus discípulos inclui uma linda promessa: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt.28:19 20). Havia divisão entre Israel e Judá, e entre estes e todas as demais nações. O ministério que nos foi conferido é para todas as nações. Os judeus apegaram se aos rituais e não deram ouvidos às palavras do Salvador. O nosso dever é ensinar todas as verdades que Ele nos ensinou, lembrando que “toda Escritura é inspirada por Deus” (2Tm.3:16). E se cumprirmos fielmente o serviço que Jesus nos confiou, Ele promete estar conosco todos os dias de nossa vida até o Dia final, onde receberemos o nosso galardão. Deus nos dotou de dons especiais para que possamos nos preparar e preparar outros para a gloriosa volta de Jesus. Todos são convidados às bodas do Cordeiro. Todas as coisas, ou seja, toda a Bíblia deve ser ensinada. Não desista! Não deixe de examinar as Escrituras. Ela é o nosso mapa do tesouro, a nossa bússola para o santuário celeste. Com ela não erraremos o caminho e seremos sempre capacitados “para a obra do ministério da Casa de Deus” (v.13). Vigiemos e oremos! Bom dia, obreiros do Senhor! Desafio da semana: Além de continuar desfrutando dos benefícios do ar puro e da luz solar, crie a sua estratégia pessoal para beber pelo menos 8 copos com água por dia. Evite a ingestão de sucos ou outras bebidas como substitutos, principalmente nas refeições, e dê preferência à água pura em temperatura natural. Faço votos por tua saúde! Rosana Garcia Barros
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Vídeo original:https://www.youtube.com/channel/UCEx40aN81ymFpGPtzWA6Qvw...
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“Guardavam, pois, eles e seus filhos as portas da Casa do Senhor, na casa da tenda” (v.23). A ge...
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