“Nós, pois, jejuamos e pedimos isto ao nosso Deus, e Ele nos atendeu” (v.23). O segundo grupo de exilados, que voltou com Esdras para Jerusalém, correspondeu a aproximadamente dez por cento do total do primeiro grupo. Mas ainda que fosse um pequeno grupo, essas famílias foram corajosas em abandonar o conforto de suas vidas bem estabelecidas em Babilônia para seguir a Esdras numa viagem perigosa para um lugar onde teriam que recomeçar a vida. Mas ao analisar a lista dos que subiram com ele, Esdras percebeu que não havia entre eles “nenhum dos filhos de Levi” (v.15). Segundo “a boa mão de Deus” (v.18), uniram se a eles mais um grupo, desta vez, de levitas que ministrariam no templo, “todos eles mencionados pelo nome” (v.20). O grupo estava então completo. Todos atenderam ao chamado divino e Esdras foi despertado para uni los num só propósito: jejum e oração. Após um firme testemunho acerca do poder de Deus, Esdras teve “vergonha de pedir ao rei exército e cavaleiros” (v.22) para os defender. Sendo assim, ele e o povo clamaram para que o Senhor lhes desse “jornada feliz” (v.21) para eles, seus filhos e seus pertences. Montando uma guarda especial para os tesouros consagrados a Deus, a boa mão do Senhor estava sobre eles, livrando os dos inimigos e das “ciladas pelo caminho” (v.31), de forma que chegaram em Jerusalém e ali repousaram por “três dias” (v.32). “No quarto dia” (v.33), a “oferta voluntária” (v.28) foi pesada e os “exilados que vieram do cativeiro ofereceram holocaustos ao Deus de Israel” (v.35), e “ajudaram o povo na reconstrução da Casa de Deus” (v.36). Podemos dizer que Esdras buscou pessoas que o Senhor havia separado para ministrar em Sua Casa, liderou um reavivamento no meio dos exilados, promoveu a fidelidade e a confiança em Deus e inspirou o seu grupo a unir se aos demais na edificação do templo. Precisamos desesperadamente de Esdras modernos! Homens e mulheres que se permitam ser usados por Deus de uma forma tão íntegra, que não restem dúvidas quanto ao seu caráter divinamente lapidado. Enfrentamos, dia a dia, uma jornada perigosa repleta de inimigos e de “ciladas pelo caminho” (v.31). Muitas vezes somos tentados a buscar auxílio inútil quando ao nosso lado está o Senhor dos Exércitos pronto para nos atender. Porque a “boa mão do nosso Deus é sobre todos os que O buscam, para o bem deles; mas a Sua força e a Sua ira, contra todos os que O abandonam” (v.22). Neste dia da semana que dedicamos ao jejum e à oração, como Esdras, confiemos que depois do deserto perigoso, há uma terra de repouso à nossa espera. Com toda a convicção, proclamemos, hoje: “Nós, pois, jejuamos e pedimos isto ao nosso Deus, e Ele nos atendeu” (v.23). Jejuemos, vigiemos e oremos! Bom dia, exilados a caminho do Lar! • Deixe nos comentários o seu pedido de oração. #euoroporvocê Rosana Garcia Barros
Deus é especialista em executar bons projetos. Gostaria de clamar por sua ajuda? Esdras 8 #primeiro...
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