#rpsp #primeiroDeus “Eu sou pobre e necessitado; ó Deus, apressa Te em valer me, pois Tu és o meu amparo e o meu libertador. Senhor, não Te detenhas!” (v.5). Em suplicante prece, Davi expressou, em poucas palavras, a sua urgência em ser socorrido. Isso exemplifica bem o que acontece quando alguém está em situação de emergência. A depender da situação, as palavras devem ser poucas e ir direto ao ponto. Às vezes, elas são abafadas pelo grito ou pelo choro, o que também não deixa de ser um pedido de socorro. Em nossa condição vulnerável diante do acusador que constantemente nos assedia, somos pobres e necessitados do cuidado de Deus. E precisamos de Seu auxílio e proteção. A atual conjuntura do mundo tem revelado isso, e a intensidade do clamor do salmista deve ser a nossa, diante dos colapsos que têm despertado a curiosidade até mesmo de professos ateus, pelas profecias bíblicas. Aos que buscam a Deus e amam a Sua salvação é tempo de se alegrar e de declarar com a vida: “Deus seja magnificado!” (v.4). Como Paulo, aprender a viver o dualismo cristão: “entristecidos, mas sempre alegres” (2Co.6:10). Porque é impossível não se entristecer com os estragos da pandemia, mas também é impossível não se alegrar em saber que o nosso Senhor e Salvador está às portas. Estamos vivendo em dias de misericórdia, prorrogados pela longanimidade de Deus (2Pe.3:9). Com ódio homicida, Satanás tem lançado seus dardos inflamados e ninguém escaparia não fosse pela armadura confeccionada na cruz, e disponível a todo aquele que crê. Jesus está revestindo com Sua armadura os Seus servos que com lágrimas e agonia de espírito têm clamado por Sua ajuda. Como na cruz Jesus disse em forte brado: “Está consumado!” (Jo.19:30), Ele está prestes a erguer o brado que encerrará a história do pecado: “Feito está!” (Ap.16:17). De que lado nos encontramos, hoje, no grande conflito? Que possamos permitir a ação transformadora do Espírito Santo em nossa vida e aguardemos vigilantes, e anelantes pela vinda do nosso Libertador. Por favor, “Senhor, não Te detenhas!” (v.5). Vigiemos e oremos! Rosana Garcia Barros