#rpsp? #primeiroDeus? #reavivadospsp? “Mas Deus no lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus” (v.10). Mesmo sendo conhecido como doutor da lei e instruído na escola dos rabis, ao falar de sua pregação Paulo a classificou como “testemunho de Deus” (v.1) “em fraqueza, temor e grande tremor” (v.3). Resumindo, em uma linguagem contemporânea, ele quis dizer o seguinte: “Eu não sou nada, mas Cristo é tudo em mim!” Apesar de sua alta formação e de possuir um vocabulário rebuscado, Paulo procurava fazer de sua pregação o mais simples possível de se compreender. O seu objetivo não era angariar aplausos ou destaque em sua oratória, mas se fazer entender a fim de que seus ouvintes fossem alcançados por “demonstração do Espírito e de poder” (v.4) em sua vida. A diferença entre a sabedoria humana e a divina foi estabelecida nesta epístola como pólos que não se encontram. Como um instrumento, Paulo colocava se nas mãos de Deus e constantemente quedava se a clamar por sabedoria do alto. A crucifixão do “Senhor da glória” (v.8) foi o ato que melhor definiu a falibilidade da sabedoria humana, ao crucificarem Aquele que diziam aguardar. Por outro lado, a eternidade e tudo o que Deus preparou “para aqueles que O amam” (v.9) será o que melhor definirá a bênção de ter confiado na sabedoria divina. E somente mediante o poder do Espírito Santo podemos conhecer a Deus e experimentar a Sua vontade. As primeiras palavras deste capítulo não foram de depreciação, mas de quem desfrutava e experimentava do poder do Espírito Santo a cada dia. “Conferindo coisas espirituais com espirituais” (v.13), o Espírito nos ensina a viver de acordo com a verdade revelada pelas Escrituras e nos auxilia em nossa árdua jornada diária. O “homem natural” (v.14), ou aquele em quem o Espírito Santo não habita, nunca conseguirá compreender as coisas de Deus “porque elas se discernem espiritualmente” (v.14). Mas “o homem espiritual”, “santuário do Espírito Santo” (1Co.6:19), torna se um vaso de honra nas mãos do Oleiro e “ele mesmo não é julgado por ninguém” (v.15). A mente ganha novo ânimo e, flexível à obra do Espírito Santo, um milagroso e eficiente transplante acontece, dando lugar à “mente de Cristo” (v.16). Grande e sublime privilégio nos foi dado de sermos habitação do Espírito Santo! Não fomos chamados a fim de sermos expositores de habilidades, mas capacitados por Deus como “cooperadores em Cristo Jesus” (Rm.16:3). Ter “a mente de Cristo” é colocar em evidência “o testemunho de Deus” (v.1) através de uma vida completamente apoiada em Seu poder. Pela fé, o Espírito Santo deseja nos revelar o que “nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano” (v.9). Deus preparou para nós uma vida de eterna felicidade e nos convida a iniciá la aqui, mesmo que por vezes “entristecidos, mas sempre alegres” (2Co.6:10). Que você e eu sejamos habitação do Espírito Santo a cada dia, até aquele grande Dia! Vigiemos e oremos! Bom dia, homens e mulheres espirituais! Rosana Garcia Barros Divulguem para seus amigos as nossas redes sociais: No YouTube se inscrevam, ativem o sininho para receber as notificações, curtem e compartilhem os vídeos! https://www.youtube.com/channel/UCzzqtmGdF4UqBopc6CRiqLA O Blog:https://reavivadosporsuapalavra.org/ Facebook:https://www.facebook.com/ReavivadosPorSuaPalavra/ Twitter:https://twitter.com/Reavivados1 Whatsapp:https://chat.whatsapp.com/1phh3iNgCqq724XmdUVk6m