#rpsp? #primeiroDeus? #reavivadospsp? “Tomai, pois, conhecimento de que esta salvação de Deus foi enviada aos gentios. E eles a ouvirão” (v.28). Conforme a promessa do Senhor a Paulo, nenhum dos que com ele estavam naquela embarcação pereceu. Todos conseguiram chegar a salvo na ilha de Malta. Hoje, Malta é o menor país do bloco da União Europeia e um dos países mais religiosos do mundo. Mas, naquele tempo, Malta era habitada pelo que a Bíblia denominou de bárbaros, que, ao contrário do sentido pejorativo da palavra, foram pessoas que trataram os náufragos “com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram nos a todos por causa da chuva que caía e por causa do frio” (v.2). Deus conduziu aquela tripulação tão sofrida pelas intempéries do mar e da tempestade a um lugar de descanso e alívio. O milagre na vida de Paulo ao sobreviver ao ataque da víbora foi uma porta de entrada para que aquele povo lhe desse ouvidos e nutrisse por ele um grande sentimento de respeito. Públio, o “homem principal da ilha” (v.7), não imaginava que sua benignidade seria retribuída pela cura de seu pai e de todos “os demais enfermos da ilha” (v.9). Aquele povo agiu com piedade cristã mesmo sem nunca ter ouvido falar de Cristo. E Cristo, que os amou até à cruz, conduziu o Seu servo àquela ilha revelando que Ele é a única fonte do genuíno amor, bondade e cura. A influência deixada ali por Paulo certamente contribuiu para que, hoje, a ilha de Malta seja um dos países com maior presença de cristãos do mundo. Ali, muitas curas foram realizadas e formados muitos laços de amizade. Observem que a Bíblia não relata que Paulo pregou naquele lugar, nem que houveram conversões. Simplesmente diz que muitos foram curados por intermédio de Paulo e que este e os demais foram recompensados “com muitas honrarias” (v.10). Naquele lugar, Paulo usou a linguagem que eles conseguiriam compreender. Atendendo lhes as necessidades, refletiu o caráter de Cristo e com as mãos pregou mais do que o faria com os lábios. Instruído pelo Espírito Santo, Paulo usou de sabedoria e bom senso. E muitos, como Paulo, em lugares isolados ou austeros, iluminados pelo Espírito, têm irradiado a luz de Cristo através de uma vida altruísta, ainda que não profiram palavra alguma. Já em Roma, a realidade era outra. Perante um povo instruído acerca da Palavra, Paulo precisou usar de incisivo discurso a fim de por alguma forma despertar lhes da decadência espiritual. A mesma linguagem usada entre os bárbaros de Malta não seria compreendida pelos judeus de Roma, assim como o seu discurso em Roma não seria compreendido em Malta. Em prisão domiciliar, Paulo recebeu “os principais dos judeus” (v.17), e durante todo o dia procurou “persuadi los a respeito de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas” (v.23). Alguns foram convencidos, outros, porém, permaneceram incrédulos. E diante de grande discordância, cumpriu se, novamente, a profecia de Isaías (Is.6:9 10). O mesmo acontece em nossos dias. Nunca na história as Escrituras foram tão acessíveis e, ao mesmo tempo, tão ignoradas ou mal compreendidas. Na verdade, há uma terrível contrafação onde a criatura manda e o Criador obedece. O “Assim diz o Senhor” tem sido substituído pelo “não é bem assim”. E nesse sentido muitos têm vagado neste mundo como escravos de suas paixões enquanto reivindicam uma liberdade que, fora de Cristo, não existe. Sabem, amados, Deus deseja trocar as reticências do tempo neste mundo pelo ponto final. Estamos preparados para este grandioso momento? Estamos de mãos dadas com Deus na obra de preparar outros para a vinda do Senhor? Recebendo “todos que o procuravam” (v.30), Paulo, apesar de limitado entre quatro paredes, não teve limitada a sua voz e nem o seu desejo de servir, pois continuou “pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo” (v.31). E é assim que termina o livro de Atos (do Espírito Santo). Em que nem cadeias humanas e nem estratégias satânicas podem impedir a perfeita obra que Deus planejou desde a fundação do mundo e que há de completar quando fizer “novo céu e nova terra” (Ap.21:1). Que o testemunho de Paulo e dos demais apóstolos não tenha sido apenas a biografia de homens e mulheres da antiguidade, mas o chamado do Espírito Santo para que façamos a diferença como discípulos de Cristo hoje, como derradeiros trabalhadores da vinha do Senhor. Com sabedoria e bom senso, avancemos com fé nAquele que em breve voltará, “e não tardará” (Hb.10:37). Vigiemos e oremos! Bom dia, discípulos de Jesus! Rosana Garcia Barros
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