- Atos dos Apóstolos IV. O Ministério de Paulo
Carta de Roma
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pois que, recebendo falsos ensinadores, abririam a porta aos erros mediante o que o inimigo turbaria as percepções espirituais e abalaria a confiança dos recém-conversos à fé do evangelho. Cristo era a norma pela qual deviam eles testar as doutrinas apresentadas. Tudo o que não estivesse em harmonia com Seus ensinos devia ser rejeitado. Cristo crucificado pelo pecado, Cristo ressurgido dos mortos, Cristo assunto ao Céu – esta era a ciência da salvação que eles deviam aprender e ensinar.
As advertências da Palavra de Deus com respeito aos perigos que rodeiam a igreja cristã pertencem a nós hoje. Como nos dias dos apóstolos os homens procuravam destruir a fé nas Escrituras pelas tradições e filosofias, assim hoje, pelos aprazíveis sentimentos da "alta crítica", evolução, espiritismo, teosofia e panteísmo, o inimigo da justiça está procurando levar as almas para caminhos proibidos. Para muitos a Bíblia é uma lâmpada sem óleo, porque voltaram a mente para canais de crenças especulativas que produzem má compreensão e confusão. A obra da "alta crítica", em dissecar, conjecturar, reconstruir está destruindo a fé na Bíblia como uma revelação divina. Está roubando a Palavra de Deus em seu poder de controlar, erguer e inspirar vidas humanas. Pelo espiritismo, multidões são ensinadas a crer que o desejo é a mais alta lei, que licenciosidade é liberdade, e que o homem deve prestar contas apenas a si mesmo.
O seguidor de Cristo enfrentará "palavras persuasivas" (Col. 2:4), contra as quais o apóstolo advertiu os crentes colossenses. Enfrentará interpretações espiritualistas das