#rpsp #PrimeiroDeus #reavivadospsp “As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado” (v.7). Afinal de contas, o que é o amor? Além de deixar bem claro o propósito divino para o casamento, vimos que este livro também é considerado uma ilustração do amor entre Cristo e Sua Igreja. A Bíblia utiliza a figura do casamento para ilustrar esse amor cuja existência rompe todas as barreiras. Portanto, quando marido e mulher vivem o matrimônio dentro dos princípios estabelecidos por Deus em Sua Palavra, tornam se um testemunho do mais perfeito amor. Hoje lhe convido a sair um pouco do contexto terreno e meditar sobre o amor que é mais forte do que a morte. O apóstolo Paulo recebeu uma inspiração privilegiada a respeito desse assunto. Ele quem compara o amor de Cristo por Sua Igreja ao amor de um marido por sua esposa (Ef.5:22 33). Foi ele também quem exaltou o amor de Deus, em Cristo, à plataforma maior do que a morte (Rm.8:38 39). E foi Paulo quem traduziu em linguagem humana a essência do maior dos dons: “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine” (1Co.13:1). O amor não é um mero sentimento. O amor não é humano. O amor é divino! Pois “Deus é amor!” (1Jo.4:8). Assim como não podemos produzir por nós mesmos as demais variedades de dons (1Co.12:7 11), como poderíamos ter capacidade de produzir o maior deles? O amor é um dom de Deus e deve reger os demais. Imagine uma orquestra. Cada instrumentista desempenha a sua parte conforme o instrumento que tem em mãos. Mas o que seria da orquestra sem um maestro? O amor deve ser o maestro dos dons. Se a sua vida não for regida por ele, “nada disso” lhe “aproveitará” (1Co.13:3), “seria de todo desprezado” (v.7). Precisamos estabelecer a cada dia uma aliança firme com o Senhor. O selo do amor precisa estar “sobre o teu coração” e “sobre o teu braço” (v.6). O compromisso que um dia fizestes com Deus deve ser manifestado de dentro para fora. Este é o amor que “jamais acaba” (1Co.13:8). Este é o amor que habita no coração e é revelado nas atitudes. Quando o ser humano tenta inverter esta verdade, o resultado é um amor fajuto que não tem utilidade (1Co.1:1), que equivale a nada (1Co.13:2) e que não serve para nada (1Co.13:3). É como um casamento sem amor. Existe o marido, a mulher, a aliança feita, ambos cumprem suas obrigações, mas vivem de aparência. Jesus mesmo reprovou a aparência de piedade ao repreender os escribas e fariseus: “Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim” (Mt.15:7 8). De forma poética e inspirada por Deus (2Tm.3:16) recebemos de Cantares uma sabedoria que não se pode medir. O amor que brota das Escrituras tem o poder de renovar o amor conjugal e dar um novo norte àqueles que ainda estão à procura do amor excelente. Em breve, o Noivo virá buscar a Sua amada, aquela que O ama (Jo.14:1 3; Jo.14:15; Ap.12:17) e que será “tida por digna da confiança do” seu Amado (v.10). Assim como o casamento deve ser por toda a vida, a aliança que Cristo fez com Sua Igreja é para sempre! Eis que Ele está à porta e bate (Ap.3:20). Todo aquele que abrir a porta do coração e permitir que o Amor seja o seu regente, suas obras manifestarão a saudade que não cabe no peito: “Vem depressa, Amado meu” (v.14); cumprirá a missão que lhe foi confiada (Mt.28:19 20), e como atalaia chamará o Amor pelo nome: “Vem, Senhor Jesus!” (Ap.22:20). Vigiemos e oremos! Bom dia, Igreja “digna da confiança” (v.10) do Amor! Rosana Garcia Barros
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