#rpsp #primeiroDeus “Cinge, pois, os lombos como homem, pois Eu te perguntarei, e tu Me farás saber” (v.3). Desconhecendo o grande conflito em que estava envolvido, finalmente, Jó obteve alguma resposta. Na verdade, não era bem o que esperava, mas foi surpreendido com a voz de Deus a lhe declarar o Seu poder e sabedoria supremos através das obras da criação. Através de uma série de perguntas, o Senhor ilustrou a Sua majestade com os cenários da natureza e do Universo. O Criador do Universo estava diante de uma criatura a lhe descortinar os sentidos para um conhecimento acima de qualquer ciência humana. Do “meio de um redemoinho”, Deus “respondeu a Jó” (v.1) e lhe deu uma ordem um tanto curiosa. A expressão “cinge, pois, os lombos” (v.3) se referia a prender as vestes com um cinto de modo que pudesse facilitar na realização de trabalhos físicos ou de algum tipo de esforço prolongado. Também era um símbolo de preparo mental para o trabalho. Para quem estava com o corpo coberto de feridas em extremo dolorosas, este pequeno esforço lhe seria praticamente impossível. Contudo, era provável que o Senhor já tivesse iniciado o Seu discurso declarando a breve cura física e mental de Seu fiel servo. Iniciando pelos “fundamentos da terra” (v.4), Deus enumerou uma série de detalhes da criação não contidos no livro de Gênesis. Como, por exemplo, o cântico alegre do Universo enquanto a Terra era criada. Quando lemos o relato da criação, imaginamos tão somente a voz da Onipotência dando ordens e tudo surgindo em perfeita obediência. Mas enquanto o Criador falava e tudo surgia, milhares de seres santos olhavam para a diversidade de cores e espécies, para os detalhes de cada criatura, para a singular beleza das coisas inanimadas, para aqueles cuja atenção divina se demorou em moldar lhes com as mãos à Sua própria imagem, e em uníssono encheram o espaço infinito de harmoniosa melodia em louvor a Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. A mensagem dada a Jó ressoou em tempo determinado e nos alcança com a força de sua urgência: “e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Ap.14:7). Desde que iniciado o tempo do fim, o homem tem intensificado seus estudos a fim de atestar o seu conceito de que não há um Criador. E o que é pior, há líderes religiosos reforçando esta ideia e defendendo de que o relato da criação não passa de uma literatura poética. Entretanto, este tipo de tese lança por terra toda a Bíblia e faz do cristianismo a maior farsa de todos os tempos. Anule os primeiros capítulos do livro de Gênesis, então, não houve pecado. Se não houve pecado, não precisamos de perdão. Se não precisamos ser perdoados, para quê a graça? E se não precisamos do perdão e da graça, qual a necessidade de um Salvador? E se o Salvador não veio e não ressuscitou, é vã a nossa fé (1Co.15:17). Se fizermos uma releitura das palavras do Senhor a Jó, encontraremos um eloquente apelo para que adoremos ao Criador, O mesmo que nos deixou escrito um claro lembrete como mandamento: “Lembra te do dia de sábado para o santificar… porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êx.20:8). O sábado vem até nós à cada semana como um presente de Deus, como o “redemoinho” no tempo, para que possamos nos encontrar com o nosso Criador e ouvir Sua voz de uma forma especial. Não perca este privilégio aqui, e você o viverá pela eternidade (Is.66:22 23). Vigiemos e oremos! Bom dia, obra prima da criação! * Deixe nos comentários o seu pedido de oração. #EuOroPorVocê Rosana Garcia Barros
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