Comentário Bíblico

Adventista

 Congregação - (cba)
       ^{Josué 20:6}
Provavelmente a congregação da cidade do acusado, não a da cidade de refúgio (ver Números 35:24,25). Se fosse considerado culpado, o homicida era entregue ao vingador do sangue; mas se fosse considerado inocente de assassinato voluntário, a congregação o devolvia à cidade de refúgio, onde deveria permanecer até a morte do sumo sacerdote.

²⁴ então a congregação julgará entre aquele que feriu e o vingador do sangue, segundo estas leis, ²⁵ e a congregação livrará o homicida da mão do vingador do sangue, fazendo-o voltar à sua cidade de refúgio a que se acolhera; ali ficará ele morando até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com o óleo sagrado. Números 35:24,25

 Até que morra o sumo sacerdote - (cba)
       ^{Josué 20:6}
Assim como as cerimônias pelo pecado se centralizavam no santuário e no sacerdote, a duração do exílio do fugitivo dependia de circunstâncias relacionadas ao serviço ritual. Era necessário que um acontecimento notável marcasse o fim do período de asilo para que o vingador soubesse, sem sombra de dúvida, quando cessava seu direito legal de exigir vingança.

Comentário Bíblico

Ellen G. White e Outros

 A posição não impedia a pena
       ^{Josué 20:3-6}
Por mais distinta que fosse sua posição, ele [o homicida] deve sofrer a pena por seu crime. A segurança e a pureza da nação exigiam que o pecado de homicídio fosse severamente punido. A vida humana, que somente Deus poderia dar, deve ser guardada de forma sagrada.

O sangue da vítima, como o sangue de Abel, clamará a Deus por vingança sobre o assassino e sobre todos os que o protegem do castigo por seu crime. Quem quer que seja - um indivíduo ou uma cidade - desculpará o crime do assassino, quando convencido de sua culpa, é participante de seu pecado e certamente sofrerá a ira de Deus. O Senhor planejou impressionar Seu povo com a terrível culpa do assassinato, ao mesmo tempo em que faria a mais completa e misericordiosa provisão para a absolvição dos inocentes ( The Signs of the Times, 20 de janeiro de 1881 ).

Comentário Bíblico

Mathew Henry

 Nota - (Mathew Henry)
       ^{Josué 20:1-6}
Quando os israelitas se instalaram em sua herança prometida, Josué recordou-lhes que deviam separar as cidades de refúgio, cujo uso e significado já fora explicado em Números 35 e Deuteronômio 19. o Israel espiritual de Deus tem e terá em Cristo e no céu não somente alivio para repousar, mas também refúgio e segurança. Estas cidades foram designadas para ser um tipo do alívio que o Evangelho dá aos pecadores arrependidos, e sua proteção da maldição da ira de Deus, em nosso Senhor Jesus, a quem fogem os crentes a buscar refúgio (Hebreus 6:18).

¹⁸ para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossivel que Deus minta, tenhamos poderosa consolação, nós, os que nos refugiamos em lançar mão da esperança proposta; Hebreus 6:18