Comentário Bíblico
Adventista
Vigilantes - (cba)
Daniel 4:17
Ver com. de Daniel 4:13. O plural pressupõe a existência de um conselho ou uma assembleia celestial (ver Jó 1:6-12; Jó 2:1-6).
- 13 Eu via isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama, e eis que um vigia, um santo, descia do céu. Daniel 4:13 6 Ora, chegado o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. 7 O Senhor perguntou a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, dizendo: De rodear a terra, e de passear por ela. 8 Disse o Senhor a Satanás: Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal? 9 Então respondeu Satanás ao Senhor, e disse: Porventura Jó teme a Deus debalde? 10 Não o tens protegido de todo lado a ele, a sua casa e a tudo quanto tem? Tens abençoado a obra de suas mãos, e os seus bens se multiplicam na terra. 11 Mas estende agora a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e ele blasfemará de ti na tua face! 12 Ao que disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo o que ele tem está no teu poder; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor. Jó 1:6-12 1 Chegou outra vez o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor; e veio também Satanás entre eles apresentar-se perante o Senhor. 2 Então o Senhor perguntou a Satanás: Donde vens? Respondeu Satanás ao Senhor, dizendo: De rodear a terra, e de passear por ela. 3 Disse o Senhor a Satanás: Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal? Ele ainda retém a sua integridade, embora me incitasses contra ele, para o consumir sem causa. 4 Então Satanás respondeu ao Senhor: Pele por pele! Tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. 5 Estende agora a mão, e toca-lhe nos ossos e na carne, e ele blasfemará de ti na tua face! 6 Disse, pois, o Senhor a Satanás: Eis que ele está no teu poder; somente poupa-lhe a vida. Jó 2:1-6
Os viventes - (cba)
Daniel 4:17
Esta frase revela o propósito divino de executar a ordem. A maneira de Deus lidar com Babilônia e seu rei deve mostrar a outras nações e seus reis os resultados de se aceitar ou rejeitar o plano divino para as nações.
Que o Altíssimo tem domínio - (cba)
Daniel 4:17
Nos assuntos das nações, Deus está sempre "a executar, silenciosamente, pacientemente, os conselhos de Sua própria vontade" (Ed, 173). Às vezes, assim como com o chamado de Abraão, Ele ordena uma série de eventos designados a demonstrar a sabedoria de Seus caminhos. Outras vezes, como no mundo antediluviano, Ele permite que o mal siga seu curso e demonstra a tolice de se opor aos princípios corretos. Mas, ao final, como no livramento dos hebreus do Egito, Ele intervém para que as forças do mal não vençam os instrumentos que Ele dispõe para a salvação do mundo. Se Deus ordena, permite ou intervém, "o complicado jogo dos eventos humanos está sob divino controle" e "um divino e soberano propósito tem manifestamente estado a operar através dos séculos" (PR, 536, 535; ver Ed, 174; Romanos 13:1).
"A cada nação [ ... ] tem Deus designado um lugar em Seu grande plano" e provê oportunidade para que cumpra o propósito do "Vigia e Santo" (Ed, 178, 177). Segundo os desígnios divinos, a função do governo é proteger e manter a nação, dar ao povo a oportunidade de alcançar o propósito do Criador e permitir que outras nações façam o mesmo (Ed, 175), a fim de que todos busquem "a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós" (Atos 17:27).
A força de uma nação é proporcional à fidelidade com que cumpre o propósito de Deus; seu êxito depende do uso do poder que lhe é confiado; sua conformidade com os princípios divinos é sempre a medida de sua prosperidade; e seu destino é determinado pelas escolhas que seus líderes e povo fazem com respeito a esses princípios (Ed, 175, 174, 177, 178; PP, 536). Deus dá sabedoria e poder que fortalece as nações fiéis a Ele, mas abandona as que atribuem a glória a conquistas humanas e agem de forma independente dEle (PR, 501).
Os seres humanos "que se recusam a sujeitar-se ao governo de Deus, são de todo inaptos para governar a si próprios" (GC, 584). Quando, em vez de proteger as pessoas, a nação se torna um opressor altivo e cruel, sua queda é inevitável (Ed, 176). Quando rejeitam os princípios divinos, a glória e o poder das nações desaparecem, e seu lugar é ocupado por outras (Ed, 177). 'Todos estão pela sua própria escolha decidindo seu destino", e ao rejeitar os princípios divinos provocam sua própria ruína (Ed, 178, 177). "O complicado jogo dos acontecimentos humanos acha-se sob a direção divina. Por entre as contendas e tumultos das nações, Aquele que Se assenta acima dos querubins dirige os negócios da Terra" e governa "acima de tudo para o cumprimento de Seu propósito" (Ed, 178; ver com. de Daniel 10:13).
Ao mais humilde - (cba)
Daniel 4:17
Do aramaico shefal, "baixo", "humilde". O verbo é traduzido como "humilhar" (Daniel 4:37) e "humilhaste" (Daniel 5:22).
- 37 Agora, pois, eu, Nabucodonozor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são retas, e os seus caminhos justos, e ele pode humilhar aos que andam na soberba. Daniel 4:37 22 E tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste tudo isso; Daniel 5:22
Nota Adicional a Daniel 4 - (cba)
Daniel 4:1-37
Importantes escavações foram realizadas em Babilônia, desde 1899 até 1917, sob a direção de Robert Koldewey, que trabalhou para a Deutsche Orient-Gesellschaft (Sociedade Oriental Alemã). Descobriram-se algumas das mais importantes áreas do grande sítio de ruínas da antiga Babilônia, embora grandes áreas não tenham sido tocadas nessas escavações. Babilônia foi uma cidade importante da Mesopotâmia desde o despontar da históri a (Gn 11). Hamurábi tinha feito dela a capital de sua dinastia . Como sede do santuário do famoso deus Marduque, foi um centro religioso mesmo durante períodos quando não desfrutava de supremacia política, como, por exemplo, durante o tempo em que a Assíria era o principal poder regional. Quando Nabopolassar reconquistou a independência de Babilônia, a cidade se tornou mais uma vez a metrópole do Oriental Médio. No entanto, foi principalmente sob o governo de Nabucodonosor, o grande edificador do império neobabilônico, que Babilônia se tornou "ajoia dos reinos, glória e orgulho dos caldeus" (Isaías 13:19).
Foi a cidade de Nabucodonosor que Koldewey desenterrou, durante os 18 anos de escavações alemãs. Não se encontrou praticamente nada dos estágios anteriores da cidade. Para isso atribuíram-se duas razões: (1) a mudança do curso do rio Eufrates elevou o nível da água, de modo que os estratos da cidade antiga estão agora abaixo do nível da água; ed (2) a destruição de Babilônia pelo rei assírio Senaqueribe, em 689 a.C ., foi tão completa que restou pouco da antiga cidade que pudesse ser descoberto por gerações posteriores. Por isso, todas as ruín as atuais visíveis datam do império neobabilônico e de épocas posteriores. Mesmo essas mostram desolação e confusão incomuns, por duas razões: (1) grande parte da cidade foi destruída pelo rei Xerxes, da Pérsia, após duas revoltas babilônicas contra seu governo; e (2) as ruín as de Babilônia foram usadas por Seleuco para construir Seleucia, por volta de 300 a.C. A maior parte das edificações das vilas vizinhas e da cidade de Hilla, bem como a grande represa do rio Hindiya, foram construídas com tijolos de Babilônia.
A despeito dessas desva ntagens, os escavadores tiveram êxito em e scla recer boa parte do desenho da Babilônia de Nabucodonosor. Nisso, eles tiveram ajuda de antigos documentos cuneiformes encontrados durante as escavações. Esses documentos co ntêm descrições detalhadas da cidade, de seus principais edifício s, muros e bairros, de modo que se conhece mais da planta da Babilônia de Nabucodonosor do que de muitas cidades medievais europeias. Portanto, há muita informação di sponível quanto a cidade em cujas ruas Daniel caminhou e a respeito da qual Nabucodonosor proferiu as palavras registradas em Daniel 4:30.
A extensão da antiga Babilônia - Antes que as escavações revelassem a verdadeira dimensão da Babilônia de Nabucodonosor e da mais antiga, eruditos se baseavam na descrição de Heródoto. Esse hi storiador declara ter visitado a Mesopotâmia em meados do 5° século a.C .; e suas declarações, portanto, são com frequência consideradas as de uma testemunha ocular. Ele afirma que (i.178, 179) Babilônia tinha a forma ele um grande quadrado, de 22 km de lado. Essas medidas dariam aos muros da cidade uma extensão total de 88 km, e à cidade em si uma área de quase 490 quilômetros quadrados. Ele também afirma que os muros tinham a espessura de 30m e altura de 104 metros.
Antes que as escavações modernas revelassem o tamanho da antiga Babilônia, os es tudiosos tentavam harmonizar as afirmações de Heródoto com as ruínas visíveis. O assi riologista francês Jules Oppert, por exemplo, procurou explica r a declaração de Heródoto estendendo a área da cidade de Babilônia até incluir a Birs N imrud, 19 km a sudoeste das ruínas de Babilônia, ou a Tell el-Oheimir, 13 km ao leste. Essa explicação é insati sfatóri a. Já nos dias de Oppert, sabia-se que Birs Nimrud é o sítio da antiga Borsipa, e Tell el-Oheimir, o de Kish; ambas cidades famosas e independentes com muros de proteção separados. Visto que jamais se encontrou um muro que rodeasse tanto Babilônia como também Borsipa ou Kish, e uma vez que tal muro não é mencionado em nenhum dos documentos contemporâneos que descreve a cidade antiga, o cálculo de Oppert, baseado na declaração de Heródoto a respeito da extensão dos muros de Babilônia, não pode ser aceito.
As escavações revelaram que, antes da época de Nabucodonosor, a cidade era quase quadrada, com muros de 1,5 km de extensão de cada lado: a cidade interna, no mapa da p. 876. Os palácios e prédios administrativos estavam na parte noroeste da cidade, e ao sul deles ficava o principal conjunto de templos chamado Esagila, dedicado a Marduque, principal deus de Babilônia. O rio Eufrates fluía ao longo do muro ocidental de Babilônia.
Quando Babilônia foi capital do vasto império, no tempo de Nabopolassar e Nabucodonosor, precisou ser aumentada. Construiu-se uma nova área às margens ocidentais do Eufrates. A extensão é conhecida, mas poucas escavações foram realizadas nessa parte. O que se sabe de seus templos e ruas foi reunido a partir de documentos cuneiformes que descrevem essa área. Ela estava ligada à cidade antiga por uma ponte que ficava sobre oito pilares, como revelaram as escavações.
Nabucodonosor também construiu um novo palácio distante e ao norte da antiga cidade, o famoso palácio de verão. Construiu-se um grande muro externo para envolver o palácio. O novo muro ampliou muito a área da cidade. Não existe evidência de um muro ao longo do rio desde o palácio de verão até a antiga área do palácio. Portanto, conclui-se que o rio em si era considerado uma proteção suficientemente forte.
Os muros, que ainda podem ser vistos como monturos grandes e altos, estendiam-se por aproximadamente 20 km. Essa é a extensão total dos muros de ambas as cidades, interna e externa. A circunferência da cidade de Nabucodonosor, incluindo as áreas ribeirinhas, desde o palácio de verão até o setor do antigo palácio, tinha cerca de 15 km.
Escavações modernas mostram que a descrição de Heródoto quanto às dimensões dos muros precisa ser modificada. As fortificações que rodeavam a cidade interna consistiam de muros duplos: o interno, com 6,5 m de espessura, e o externo, com 3,7 m de espessura. O sistema de fortificações externas também era duplo, com um preenchimento de cascalho entre ambos os muros e um caminho na parte superior, de acordo com Heródoto. A espessura de cada um deles era a seguinte: muro interno, 7,1 m; espaço para preencher, 11,2 m; muro externo, 7,8 m, com uma espécie de reforço na base, de 3,3 m de espessura. Portanto, o total da espessura dessa fortificação externa era de 29,4 m. Das suas muitas torres, 15 foram escavadas.
As escavações nada dizem sobre a altura dos muros, visto que restam apenas as bases, e em nenhuma parte têm mais que 12 m, como na porta de Ishtar. Parece inconcebível que mesmo um muro duplo, com a espessura de base de 29 m, possa ter tido 104 m de altura. Não se conhece nenhum tipo de muro de cidade, antiga ou moderna, com essas proporções. Portanto, a declaração de Heródoto com respeito à altura do muro de Babilônia não ~ 3! deve ser considerada literalmente.
Quais as razões para essas inconsistências? É dada a seguinte explicação: Quando Heródoto visitou Babilônia, em grande parte a cidade jazia em ruínas, tendo sido destruída por Xerxes após duas revoltas contra seu governo. Templos, palácios e todas as fortificações foram totalmente demolidos. Na época de sua visita, Heródoto precisou depender de informações orais com respeito às dimensões das antigas construções, a aparência dos edifícios e o tamanho da cidade e dos muros. Visto que não falava a língua dos babilônicos, mas dependia de um guia de fala grega, ele pode, devido a dificuldades de tradução, ter recebido informação inexata. Algumas de suas declarações errôneas podem dever-se a lapsos de memória.
O assiriologista F. M. Th. de Liagre Bohl apresentou outra explicação. Ele sugere que Heródoto pode ter considerado toda a fortaleza de Babilônia, incluindo as áreas que ficavam dentro da região que podia ser inundada em tempos de perigo. Bohl destaca que é extremamente difícil a um leigo distinguir entre os diques de canais secos e o restante de muros de cidades antigas. A única diferença é a ausência de fragmentos de cerâmica nos diques. Há fragmentos de cerâmica em abundância próximos aos antigos muros da cidade. Portanto, deve-se considerar possível que Heródoto tenha tomado por restos dos muros da cidade alguns dos muitos diques (ver Ex Oriente Lux, n. 10, 1945-48, p. 498, n. 28).
Embora a antiga Babilônia não tivesse o tamanho fantástico que Heródoto lhe atribuiu, ela era enorme numa época em que as cidades eram pequenas para os padrões modernos. Seu perímetro de 17,5 km suplantava o de 12,5 km de Nínive, a capital do império assírio; o dos muros da Roma imperial, de 10 km; e os 6,5 km dos muros de Atenas na época do apogeu dessa cidade, no 5° século a.C. Essa comparação com outras cidades famosas da Antiguidade mostra que Babilônia era, com a possível exceção da antiga Tebas, no Egito, então em ruínas, a maior de todas as capitais antigas, embora fosse bem menor do que os escritores clássicos a retratam. É compreensível que Nabucodonosor se sentisse no direito de se vangloriar por ter edificado "a grande Babilônia" com o seu "grandioso poder" (Daniel 4:30).
Uma cidade de templos e palácios - Pelo fato de Babilônia abrigar o santuário do deus Marduque, considerado o senhor do céu e da terra, o principal de todos os deuses, os antigos babilônicos consideravam sua cidade o "umbigo" do mundo. Por isso, Babilônia era um centro religioso sem comparação. Um tablete cuneiforme do tempo de Nabucodonosor alista 53 templos dedicados a deuses importantes, 955 pequenos santuários e 384 altares de rua, todos dentro dos limites da cidade. Em comparação, Assur, uma das principais cidades da Assíria, com seus 34 templos e capelas, fazia uma impressão relativamente pobre. Pode-se entender bem por que os babilônios se orgulhavam da cidade, dizendo: "Babilônia é a origem e o centro de todas as terras". Seu orgulho se reflete nas famosas palavras de Nabucodonosor citadas no com. de Daniel 4:30 e também numa antiga canção de louvor (como a de E. Ebeling, Keilschrifttexte aus Assur religiosen Inhalts, Parte I [Leipzig, 1915], N. 8):
"Ó Babilônia, quem te contempla se enche de regozijo,
Quem habita em Babilônia vive mais,
Quem fala mal de Babilônia é como aquele que mata a própria mãe.
Babilônia é como uma doce tamareira, cujo fruto é agradável ao olhar."
O centro da glória de Babilônia era a famosa torre-templo Etemenanlú, "a pedra fundamental do céu e da terra", com uma base quadrada de 90 m de cada lado e, provavelmente, 91,4 m de altura. Esse edifício foi superado em altura nos tempos antigos apenas pelas duas grandes pirâmides de Gizé, no Egito. A torre deve ter sido construída no local onde estava a torre de Babel. A estrutura de tijolos consistia de sete níveis, dos quais o menor e mais elevado era um santuário dedicado a Marduque, o principal deus de Babilônia (ver mais detalhes, no com. de Gênesis 11:9).
Um grande conjunto de templos, chamado Esagila, literalmente, "o que levanta a cabeça", rodeava a torre Etemenanlú. Seus átrios e edifícios foram o cenário de muitas cerimônias religiosas realizadas em honra a Marduque. Grandes e coloridas procissões terminavam nesse lugar. Com exceção do grande templo de Amon, em Karnak, Esagila foi o maior e mais famoso de todos os templos do Oriente antigo. Na época em que Nabucodonosor subiu ao trono, ele já tinha uma longa e gloriosa história, e o novo rei reconstruiu inteirame nte e embelezou grandes espaços do conjunto de templos, incluindo a torre Etemenanhi.
Tanto em número como em tamanho, os palácios de Babilônia revelavam ostentação incomum. Durante seu longo reinado de 43 anos, Nabucodonosor construiu três grandes castelos ou palácios . Um deles ficava dentro da cidade interna, os outros, fora. Um e ra o palácio de verão, na parte mais ao norte do novo quarteirão oriental. O monturo que cobre suas ruínas é o mais alto entre tod as as ruínas da antiga Babilônia, e é o único lugar que ainda leva o antigo nome Babil. Contudo, a completa destruição desse palácio na Antiguidade e o subsequente saque de tijolos de sua estrutura não deixa ram muito para os arqueólogos descobrirem. Por isso, sabe-se pouco sobre o palácio.
Outro grande palácio, que os escavadores chamam de palácio central estava imediatamente fora do muro norte da cidade interna. Esse também foi constru ído por Nabucodonosor. Os arqueólogos encontraram essa grande construção também num estado sumamente desolado, com exceção de uma parte, o museu de antiguidades. Ali, objetos va liosos do passado glorioso da hi stória babilônica, como estátuas antigas, inscrições e troféus de guerra, foram reunidos e exibidos "para que os homens contemplem", como expressou Nabucodonosor em uma das inscrições.
O palácio do sul ficava no canto noroeste da cidade interna e continha, entre outros edifícios, os famosos jardins suspensos, uma das sete maravilhas do mundo a ntigo. Um grande edifício abobadado tinha em seu topo um jardim irrigado por um sistema de canos por meio dos quais se bombeava água. Segundo Diodoro, Nabucodonosor construiu esse maravi lhoso edifício para que sua esposa meda [da Média] encontrasse, na Babilônia plana e sem árvores, um substituto das colinas arborizadas de sua pátria, da qual sentia falta. Nas abóbadas abaixo dos jardins suspensos armazenavam-se provisões de cereais, azeite, frutas e especiarias para as necessidades da corte e de seus dependentes. Escavadores encontraram, nessas salas, documentos administrativos, alguns dos quais mencionam que o rei Joaquim, de Judá, recebia rações reais.
Junto aos jardins suspensos ficava um extenso conjunto de edifícios, salas e quartos que tinham substituído o palácio menor de Nabopolassar, pai de Nabucodonosor. Esse palácio do sul era conside rado a res idência oficial do rei, lugar de todas as cerimônias do estado. Ao centro ficava a grande sala do trono, com 17 por 52 m e, possivelmente, 18 m de altura. Essa imensa sala pode ter sido onde Belsazar promoveu o banquete de sua última noite de vida, pois nenhuma outra sala do palácio era grande o suficiente para acomodar mil convidados (ver Daniel 5:1).
Uma das estruturas coloridas dessa cidade era a famosa porta de Ishtar, junto ao palácio do sul, que formava uma das entradas pelo norte da cidade interna. Essa era a mais bela das portas de Babilônia, pois por ela passava o "caminho da procissão", que levava dos diferentes palácios reais ao templo Esagila. Felizmente, essa porta não foi tão completamente destruída como os demais edifícios de Babilônia e é a ma is impressionante de todas as ruínas da cidade. Tem altura de aproximadamente 12m.
As estruturas interiores dos muros e portas da cidade, dos palácios e templos eram de tijolos crus. As coberturas externas consistiam de tijolos queimados e, em alguns casos, esmaltados. Os tijolos externos dos muros da cidade eram amarelos; os da porta, azuis; os dos palácios, rosa; e os dos templos, brancos. A porta Ishtar era uma estrutura dupl a, por causa dos muros duplos. Tinha 50 m de extensão e consistia de quatro estruturas semelhantes a torres de espessuras e alturas variadas. Os muros eram de tijolos cujas superfícies esmaltadas formavam figuras de animais em relevo. Havia pelo menos 575 deles, incluindo bois amarelos, com listras decorativas de pelo azul, e patas e chifres verdes. Eles se alternavam com animais mitológicos amarelos, chamados sirrush, que tinham cabeças e caudas de serpentes, corpos com escamas e pés de águia e gato (ver ilustração na p. 951, e em Dicionário Bíblico Adventista, fi g. 137).
O acesso à porta de Ishtar (ver ilustração na p. 951) tinha muros de defesa de ambos os lados da ru a. Nesses muros havia leões feitos com tijolos esmaltados e em re levo, brancos com jubas amarelas ou amarelos com jubas vermelhas (que com o tempo fic aram verdes), num fundo azul.
Assim era a cidade colorida e poderosa que o rei Nabucodonosor construiu: a joia das nações. Seu orgulho por ela se reflete nas inscrições que deixou para a posteridade. Uma delas, no Museu de Berlim, diz:
"Fiz de Babilônia, a cidade sa nta, a glória dos grandes deuses, mais destacada que antes, e promovi sua reconstrução. Fiz com que o santuário dos deuses e deusas fosse iluminado como o di a. Nenhum rei entre todos os reis jamais criou, nenhum rei anterior jamais construiu, o que construí magnificamente para Marduque. Promovi ao máximo o complexo de Esagila, e a renovação de Babilônia mais do que se fez antes. Todas minhas obras valiosas, o embelezamento dos santuários dos grandes deuses, que eu empreendi mais do que meus ancestrais reais, escrevi num documento para gerações futuras . Todos os meus feitos, que escrevi neste documento, lerão os que saibam ler e lembrarão a glória dos grandes deuses. Que minha vida seja longa, que me regozij e em meus descendentes; que minha descendência governe sobre o povo de cabeça negra por toda a eternidade, e que a menção do meu nome seja proclamado para o bem em todas as épocas futuras."
A Concepção de um Artista de Parte da Antiga Babilônia - (cba)
Daniel 4:1-37
A pintura de J. Bardin (sob a orientação de Eckhard Unger) se baseia nas evidências encontradas em escavações. O espectador vê a antiga Babilônia como deve ter sido à vista de Nabucodonosor. A magnificente porta de Ishtar com várias torres (centro), ainda a mais impressionante ruína da Babilônia era coberta com tijolos azuis esma ltados, com touros e dragões em relevo. O amplo Caminho das Procissões atravessava a porta que ligava templos e palác ios importantes da cidade e era o cenário de muitas procissões de festivais coloridos. Sobre o muro (à direita, abaixo) está uma série ele leões ele tijolos esmaltaclos. O edifício branco à esquerda é o templo de Ninmach. A famosa construção conhecida como os Jardins Suspensos de Babilônia (à direita, acima) forma parte da área do palácio. Ao fundo está o zigurate (Etemananki) no grande complexo do templo de Marduque conhecido como Esagila.
Comentário Bíblico
Ellen G. White e Outros
Referências Cruzadas
Daniel 4:17
Salmos 9:16; Salmos 83:18; Daniel 2:21; Daniel 4:25,32; Daniel 5:21; Jeremias 7:5-7; Ezequiel 29:18-20; Daniel 2:37; Daniel 5:18; 1 Samuel 2:8; Daniel 11:21.
- 16 O Senhor deu-se a conhecer, executou o juízo; enlaçado ficou o ímpio nos seus próprios feitos. Salmos 9:16 18 para que saibam que só tu, cujo nome é o Senhor, és o Altíssimo sobre toda a terra. Salmos 83:18 21 Ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; é ele quem dá a sabedoria aos sábios e o entendimento aos entendidos. Daniel 2:21 25 serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu, e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer. 32 E serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer. Daniel 4:25,32 21 E foi expulso do meio dos filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante aos dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; deram-lhe a comer erva como aos bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que o Altíssinuo Deus tem domínio sobre o reino dos homens, e a quem quer constitui sobre ele. Daniel 5:21 5 Mas, se deveras emendardes os vossos caminhos e as vossas obras; se deveras executardes a justiça entre um homem e o seu proximo; 6 se não oprimirdes o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramardes sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal, 7 então eu vos farei habitar neste lugar, na terra que dei a vossos pais desde os tempos antigos e para sempre. Jeremias 7:5-7 18 Filho do homem, Nabucodonozor, rei de Babilônia, fez com que o seu exército prestasse um grande serviço contra Tiro. Toda cabeça se tornou calva, e todo ombro se pelou; contudo não houve paga da parte de Tiro para ele, nem para o seu exército, pelo serviço que prestou contra ela. 19 Portanto, assim diz o Senhor Deus: Eis que eu darei a Nabucodonozor, rei de Babilônia, a terra do Egito; assim levará ele a multidão dela, como tomará o seu despojo e roubará a sua presa; e isso será a paga para o seu exército. 20 Como recompensa do serviço que me prestou, pois trabalhou por mim, eu lhe dei a terra do Egito, diz o Senhor Deus. Ezequiel 29:18-20 37 Tu, ó rei, és rei de reis, a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força e a glória; Daniel 2:37 18 O Altíssimo Deus, ó rei, deu a Nabucodonozor, teu pai, o reino e a grandeza, glória e majestade; Daniel 5:18 8 Levanta do pó o pobre, do monturo eleva o necessitado, para os fazer sentar entre os príncipes, para os fazer herdar um trono de glória; porque do Senhor são as colunas da terra, sobre elas pôs ele o mundo. 1 Samuel 2:8 21 Depois se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a majestade real; mas ele virá caladamente, e tomará o reino com lisonja. Daniel 11:21
Homens do destino vigiados com vigilância - O Senhor Deus onipotente reina. Todos os reis, todas as nações, são Seus, sob Seu governo e governo. Seus recursos são infinitos. O sábio declara: “O coração do rei é como ribeiros de água nas mãos do Senhor; ele o inclina para onde quer.” Aqueles de cujas ações dependem os destinos das nações, são vigiados com uma vigilância que não conhece relaxamento por Aquele que "dá salvação aos reis", a quem pertencem "os escudos da terra" ( The Review and Herald, 28 de março de 1907 )
Daniel 4:17
Comentário Bíblico
Mathew Henry
Nota - (Mathew Henry)
Daniel 4:1-18
0 princípio e o final deste capítulo levam-nos a ter a esperança de que Nabucodonosor tenha sido um monumento ao poder da graça divina, e às riquezas da misericórdia celeste. Após ser curado de sua loucura, difundiu amplamente e escreveu para as gerações futuras o modo como Deus o havia humilhado de modo justo e, por sua graça o havia restaurado. Quando o pecador volta a si, procurará o bem-estar dos demais, dando a conhecer a prodigiosa misericórdia de Deus.
Antes de Daniel relatar os juízos divinos contra ele por causa de seu orgulho, Nabucodonosor falou das advertências que teve em um sonho ou visão. Daniel explicou-lhe o seu significado. A pessoa representada seria despojada de toda honra e privada do uso da razão pelo espaço de sete anos. Este é certamente o mais doloroso de todos os juízos temporais. Qualquer que seja a aflição exterior que Deus permita nos alcançar, temos motivos para suportá-la pacientemente e estar agradecidos de Ele permitir que utilizemos a nossa mente de um modo são, e que coloque a nossa consciência em paz. Porém se o Senhor considerar adequado impedir por tais meios que um pecador cometa múltiplos delitos, ou que um crente desonre o seu nome, até a prevenção mais espantosa seria preferível à má conduta.
Deus determinou, como Justo Juiz, o juízo a Nabucodonosor, e os anjos no céu o aplaudem. Não se trata de que o Grande Deus precise do conselho ou da concordância dos anjos, mas este fato denota a solenidade da sentença. A demanda é pela palavra dos santos, o povo de Deus que sofre: quando o oprimido clama a Deus, Ele o ouvirá. Busquemos com diligência as bênçãos que jamais nos poderão ser retiradas, e guardemo-nos especialmente do orgulhoe de esquecermo-nos de Deus.
- Veja também A Verdadeira Grandeza 4:12-17
Profetas e Reis, Pág. 516
A Vitória 4:17O Desejado de Todas as Nações, Pág. 130
Sinais de que Cristo voltará em breve 4:17Eventos Finais, Pág. 29
O governo perdido, 2 de Fevereiro 4:17A Maravilhosa Graça de Deus, Pág. 35
Governador sobre todas as nações, 11 de Fevereiro 4:17A Maravilhosa Graça de Deus, Pág. 44
|
- Análise em Cadeia 13 Eu via isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama, e eis que um vigia, um santo, descia do céu. 14 Ele clamou em alta voz e disse assim: Derrubai a árvore, e cortai-lhe os ramos, sacudi as suas folhas e espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela, e as aves dos seus ramos. Daniel 4:13,14 19 Micaías prosseguiu: Ouve, pois, a palavra do Senhor! Vi o Senhor assentado no seu trono, e todo o exército celestial em pé junto a ele, à sua direita e à sua esquerda. 20 E o Senhor perguntou: Quem induzirá Acabe a subir, para que caia em Ramote-Gileade? E um respondia de um modo, e outro de outro. 1 Reis 22:19,20 21 Conjuro-te diante de Deus, e de Cristo Jesus, e dos anjos eleitos, que sem prevenção guardes estas coisas, nada fazendo com parcialidade. 1 Timóteo 5:21 8 Por fim entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo: 9 Ó Beltessazar, chefe dos magos, porquanto eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação. 13 Eu via isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama, e eis que um vigia, um santo, descia do céu. Daniel 4:8,9,13 3 E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; a terra toda está cheia da sua glória. 8 Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. Isaías 6:3,8 8 Os quatro seres viventes tinham, cada um, seis asas, e ao redor e por dentro estavam cheios de olhos; e não têm descanso nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, e que é, e que há de vir. Apocalipse 4:8 16 O Senhor deu-se a conhecer, executou o juízo; enlaçado ficou o ímpio nos seus próprios feitos. Salmos 9:16 17 Sejam envergonhados e conturbados perpetuamente; sejam confundidos, e pereçam, 18 para que saibam que só tu, cujo nome é o Senhor, és o Altíssimo sobre toda a terra. Salmos 83:17,18 17 E executarei neles grandes vinganças, com furiosos castigos; e saberão que eu sou o Senhor, quando eu tiver exercido a minha vingança sobre eles. Ezequiel 25:17 25 serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu, e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer. 32 E serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer. 33 Na mesma hora a palavra se cumpriu sobre Nabucodonozor, e foi expulso do meio dos homens, e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do ceu, até que lhe cresceu o cabelo como as penas da águia, e as suas unhas como as das aves: 34 Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonozor, levantei ao céu os meus olhos, e voltou a mim o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre; porque o seu domínio é um domínio sempiterno, e o seu reino é de geração em geração. 35 E todos os moradores da terra são reputados em nada; e segundo a sua vontade ele opera no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes? Daniel 4:25,32-35 21 Ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; é ele quem dá a sabedoria aos sábios e o entendimento aos entendidos. Daniel 2:21 18 O Altíssimo Deus, ó rei, deu a Nabucodonozor, teu pai, o reino e a grandeza, glória e majestade; 19 e por causa da grandeza que lhe deu, todos os povos, nações, e línguas tremiam e temiam diante dele; a quem queria matava, e a quem queria conservava em vida; a quem queria exaltava, e a quem queria abatia. 20 Mas quando o seu coração se elevou, e o seu espírito se endureceu para se haver arrogantemente, foi derrubado do seu trono real, e passou dele a sua glória. 21 E foi expulso do meio dos filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante aos dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; deram-lhe a comer erva como aos bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que o Altíssinuo Deus tem domínio sobre o reino dos homens, e a quem quer constitui sobre ele. Daniel 5:18-21 5 Sou eu que, com o meu grande poder e o meu braço estendido, fiz a terra com os homens e os animais que estão sobre a face da terra; e a dou a quem me apraz. 6 E agora eu entreguei todas estas terras na mão de Nabucodonozor, rei de Babilônia, meu servo; e ainda até os animais do campo lhe dei, para que o sirvam. 7 Todas as nações o servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que venha o tempo da sua própria terra; e então muitas nações e grandes reis se servirão dele. Jeremias 27:5-7 6 Porque nem do oriente, nem do ocidente, nem do deserto vem a exaltação. 7 Mas Deus é o que julga; a um abate, e a outro exalta. Salmos 75:6,7 25 serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu, e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer. Daniel 4:25 21 Depois se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a majestade real; mas ele virá caladamente, e tomará o reino com lisonja. Daniel 11:21 16 mas, na verdade, para isso te hei mantido com vida, para te mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. Êxodo 9:16 8 Levanta do pó o pobre, do monturo eleva o necessitado, para os fazer sentar entre os príncipes, para os fazer herdar um trono de glória; porque do Senhor são as colunas da terra, sobre elas pôs ele o mundo. 1 Samuel 2:8 25 (Não houve, porém, ninguém como Acabe, que se vendeu para fazer o que era mau aos olhos do Senhor, sendo instigado por Jezabel, sua mulher. 1 Reis 21:25 6 E até fez passar seu filho pelo fogo, e usou de augúrios e de encantamentos, e instituiu adivinhos e feiticeiros; fez muito mal aos olhos do Senhor, provocando-o à ira. 7 Também pôs a imagem esculpida de Asera, que tinha feito, na casa de que o Senhor dissera a Davi e a Salomão, seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi dentre todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre; 8 e não mais farei andar errante o pé de Israel desta terra que tenho dado a seus pais, contanto que somente tenham cuidado de fazer conforme tudo o que lhes tenho ordenado, e conforme toda a lei que Moisés, meu servo, lhes ordenou. 9 Eles, porém, não ouviram; porque Manassés de tal modo os fez errar, que fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel. 10 Então o Senhor falou por intermédio de seus servos os profetas, dizendo: 11 Porquanto Manassés, rei de Judá, cometeu estas abominações, fazendo pior do que tudo quanto fizeram os amorreus, que foram antes dele, e com os seus ídolos fez Judá também pecar; 12 por isso assim diz o Senhor Deus de Israel: Eis que trago tais males sobre Jerusalém e Judá, que a qualquer que deles ouvir lhe ficarão retinindo ambos os ouvidos. 13 Estenderei sobre Jerusalém o cordel de Samária e o prumo da casa de Acabe; e limparei Jerusalém como quem limpa a escudela, limpando-a e virando-a sobre a sua face. 14 Desampararei os restantes da minha herança, e os entregarei na mão de seus inimigos. tornar-se-ão presa e despojo para todos os seus inimigos; 15 porquanto fizeram o que era mau aos meus olhos, e me provocaram à ira, desde o dia em que seus pais saíram do Egito até hoje. 16 Além disso, Manassés derramou muitíssimo sangue inocente, até que encheu Jerusalém de um a outro extremo, afora o seu pecado com que fez Judá pecar fazendo o que era mau aos olhos do Senhor. 17 Quanto ao restante dos atos de Manassés, e a tudo quanto fez, e ao pecado que cometeu, porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis de Judá? 18 E Manassés dormiu com seus pais, e foi sepultado no jardim da sua casa, no jardim de Uzá. E Amom, seu filho, reinou em seu lugar. 2 Reis 21:6-18 22 No tempo da sua angústia houve-se com ainda maior desprezo pelo Senhor, este mesmo rei Acaz. 2 Crônicas 28:22 8 Os ímpios andam por toda parte, quando a vileza se exalta entre os filhos dos homens. Salmos 12:8 7 Ele levanta do pó o pobre, e do monturo ergue o necessitado, 8 para o fazer sentar com os príncipes, sim, com os príncipes do seu povo. Salmos 113:7,8 24 Pelo que trarei dentre as nações os piores, que possuirão as suas casas; e farei cessar a soberba dos poderosos; e os seus lugares santos serão profanados. Ezequiel 7:24 28 e Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo, e as desprezadas, e as que não são, para reduzir a nada as que são; 1 Coríntios 1:28
- Veja também A Verdadeira Grandeza 4:12-17
Profetas e Reis, Pág. 516
A Vitória 4:17O Desejado de Todas as Nações, Pág. 130
Sinais de que Cristo voltará em breve 4:17Eventos Finais, Pág. 29
O governo perdido, 2 de Fevereiro 4:17A Maravilhosa Graça de Deus, Pág. 35
Governador sobre todas as nações, 11 de Fevereiro 4:17A Maravilhosa Graça de Deus, Pág. 44