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4. O Perigo das Dívidas
15. Admoestações e Advertências  300
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Este estudo Bíblico foi tirado do livro Bible Readings for the Home. Os versos biblicos no estudo são da versão Almeida Atualizada. Nós convidamos voce a seguir o estudo clicando e marcando cada verso na sua Bíblia e também respondendo cada pergunta. Convidamos voce a compartilhar com a família e amigos. Divirta-se.



1. Que regra geral se estabelece na Bíblia com relação a satisfazer os compromissos?

Rom. 13:7 e 8.



2. Em que condições fica a pessoa que toma emprestado?

Prov. 22:7.



3. Até que ponto é uma pessoa responsável pelo que toma emprestado?

Êxo. 22:14.



4. Por que se sentiu tão aflito o jovem do tempo de Eliseu, por causa da perda de um machado?

II Reis 6:5.



5. Que milagre foi operado por Eliseu a fim de reaver o machado?

II Reis 6:6.

Daí podemos aprender a boa vontade de Deus em ajudar os que procuram honestamente cumprir suas obrigações, ou satisfazer os compromissos assumidos.



6. Como dirige o justo seus negócios?

Sal. 112:5.



7. A quem devem dar ouvidos aqueles a quem falta discernimento?

Prov. 13:18.

É bom, por parte daqueles que, por falta de tino para os negócios, se vêem sempre metidos em dívidas, buscar conselho das pessoas dotadas de mais sabedoria nessas questões.



8. Que parábola de Cristo ensina discernimento nos negócios?

S. Luc. 14:28 e 30.



9. Como foram providos os meios para a construção do tabernáculo?

Êxo. 35:4-9.



10. Que providências tomou Davi para a construção do templo?

I Crôn. 29:2.



11. De que maneira correspondeu o povo ao seu apelo para contribuírem?

I Crôn. 29:6-9.



12. Quando o rei Joás quis reparar o templo, que providências tomou a fim de levantar os necessários fundos?

II Reis. 12:4 e 5.



13. Que foi resolvido quando, dezesseis anos depois, se verificou que esses reparos ainda não tinham sido feitos?

II Reis 12:9.



14. Que se fez com o dinheiro assim arrecadado?

II Reis 12:11.

Estes exemplos oferecem boas lições quanto à maneira de dirigir financeiramente empreendimentos evangélicos. Em cada caso, convém notar que os meios eram providenciados antes de começar a obra de construção. Não se fazia assim nenhuma dívida. Em todas as transações comerciais, é excelente este plano.

"Dívida! Não há pior desmoralizador do caráter. Os tristes registos de violação de compromissos, peculato, falências fraudulen-tas, que se nos deparam constantemente na imprensa diária, são muitas vezes, na verdade, com a maior freqüência, resultado da desmoralização da dívida, e o conseqüente, desesperado esforço de ostentação. Os apoios financeiros cederam.... A dívida arruína tantas famílias e, tanto como a bebida, destrói bons caracteres; é a hipoteca do diabo sobre a alma, e ele está sempre pronto para arrematar. Pagai todas as vossas contas. Olhai na face de todo homem, com a certeza de que não deveis ao mundo mais do que ele vos deve a vós. Não fiqueis em dívida, senão quanto ao amor, e mesmo isto estai certos de pagar com a bondade, e que sejam freqüentes os pagamentos." - Talmage.

"Contrair dívidas é grande causa de desonestidade.... Os jovens estão ficando sem pudor quanto a dever, e a imoralidade se estende pela sociedade. Os gostos tornam-se mais extravagantes e luxuosos, sem o correspondente acréscimo de meios que habilitem a sua satisfação. São, no ,entanto, satisfeitos; e contraem-se dívidas que, posteriormente, pesam como uma mó ao pescoço.... O melhor plano é não fazer contas, e nunca contrair dividas; e em seguida, se alguém as contrair, livre-se delas o mais depressa possível. O homem que deve não é senhor de si: está à mercê do credor.... Ninguém que esteja endividado é livre. O inevitável efeito da dívida é, não só prejudicar a influência da pessoa, como, com o correr do tempo, trazer degradação. O devedor está continuamente exposto a humilhação." - Thrift, por Samuel Smiles, págs. 243-247.

O seguinte testemunho sobre o assunto em questão é dado por urna senhora de Chicago, que vivera cinqüenta anos de feliz vida conjugal: "Sei por que João e eu temos sido felizes durante estes cinqüenta anos. Antes de mais nada tomamos como regra não contrair dívidas. Morei sessenta e oito anos em Chicago, e nunca durante este tempo, devi um centavo a qualquer pessoa.... Creio que grande parte da infelicidade é originada por gastar-se mais do que se ganha. Temos tido como norma comprar o que nos é possível pagar e só." - Tribuno de Chicago, 24 de agosto de 1902.