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Conselhos aos Professores
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

Ler pdf epub mobi EWG CPB

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Em Sua sabedoria, o Senhor determinou que a família seja o maior dentre todos os fatores educativos. É no lar que a educação da criança deve se iniciar. Ali está a sua primeira escola. Ali, tendo seus pais como instrutores, terá a criança de aprender as lições que a devem guiar por toda a vida - lições de respeito, obediência, reverência e domínio próprio. As influências educativas do lar são uma força decidida para o bem ou para o mal. São, em muitos sentidos, silenciosas e graduais, mas, sendo exercidas na direção devida, tornam-se fator de grande alcance em prol da verdade e justiça. Se a criança não é instruída corretamente ali, Satanás a educará por meio de fatores de sua escolha. Quão importante, pois, é a escola do lar!

Na escola do lar, que é o curso inicial, deve-se utilizar o melhor talento. Sobre todos os pais repousa o dever de proporcionar instrução física, mental e espiritual. Deve ser o objetivo de cada pai alcançar para seu filho um caráter bem equilibrado e simétrico. Tal é uma obra de não pequena grandeza e importância, e que requer ardoroso pensamento e oração, não menos que esforço paciente e perseverante. Deve-se pôr um fundamento correto, fazer uma armação forte e

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firme, prosseguindo então, dia após dia, na obra de edificar, polir e aperfeiçoar.

As crianças podem ser adestradas para o serviço do pecado, ou para o serviço da justiça. Diz Salomão: "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer, não se desviará dele" (Pv 22:6). Esta maneira de falar é positiva. O ensino que Salomão ordena, consiste em dirigir, educar e desenvolver. Mas a fim de fazerem os pais essa obra, devem eles próprios compreender o "caminho" em que a criança deve andar. É impossível aos pais dar a seus filhos o devido ensino, a menos que eles primeiramente se entreguem a Deus, aprendendo do grande Mestre lições de obediência à Sua vontade.

O preparo físico e desenvolvimento do corpo é dado muito mais facilmente do que o ensino espiritual. O salão e o pátio de brinquedos, a oficina, a semeadura e a colheita - tudo isso proporciona ensino físico. Sob circunstâncias favoráveis comuns, a criança adquire naturalmente vigor de saúde e desenvolvimento conveniente dos órgãos do corpo. Todavia, mesmo sob o ponto de vista físico, deve a criança ser cuidadosamente ensinada.

A cultura da alma, que dá pureza e elevação aos pensamentos e perfume às palavras e aos atos, requer um esforço mais solícito. É necessário paciência para extirpar do jardim do coração todo o mau intuito. O ensino espiritual em caso algum deve ser negligenciado, pois "o temor do Senhor é o princípio da sabedoria" (Sl 111:10). Para alguns a educação é posta em seguida à religião, mas a verdadeira educação é religião. A Bíblia deve ser o primeiro livro da criança.

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Deste Livro devem os pais ministrar uma sábia instrução. A Palavra de Deus deve constituir-se a regra da vida. Por ela aprendam as crianças que Deus é o Pai; e das belas lições de Sua Palavra devem elas adquirir conhecimento de Seu caráter. Incutindo nelas os seus princípios, devem elas aprender a fazer justiça e juízo.

Por alguma razão, muitos pais não gostam de dar aos filhos instrução religiosa; e deixam que eles recebam na Escola Sabatina o conhecimento que é seu privilégio e dever comunicar. Esses pais deixam de atender à responsabilidade sobre eles posta, de darem aos filhos uma educação completa. Deus ordena a Seu povo criar os filhos na doutrina e admoestação do Senhor. O que significa doutrina e admoestação do Senhor? Significa ensiná-los a dirigir a vida pelos apelos e lições da Palavra; auxiliá-los a adquirir uma compreensão clara das condições de entrada na cidade de Deus. Não é a todos os que quiserem entrar que se abrirão as portas daquela cidade, mas apenas aos que estudarem para conhecer a vontade de Deus, e entregarem a vida à Sua direção.

Pais, seja simples a instrução que dais a vossos filhos, e certificai-vos de que ela é claramente compreendida. As lições que aprendeis da Palavra, deveis apresentar às mentes juvenis, tão claramente que não deixem de compreender. Por meio de lições simples, tiradas da Palavra de Deus e da própria experiência, podeis ensiná-los a conformar a vida à mais elevada norma. Mesmo na infância e juventude podem aprender a viver vida ponderada, séria, que produza ótimos resultados.

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O Altar da Família

Em todo lar cristão, Deus deve ser honrado pelo sacrifício de oração e louvor, de manhã e à noite. As crianças devem ser ensinadas a respeitar e reverenciar a hora da oração. É dever dos pais cristãos, pela manhã e à noite, mediante oração fervorosa e perseverante fé, construir em redor de seus filhos uma cerca de proteção.

Na igreja do lar devem as crianças aprender a orar e confiar em Deus. Ensinai-as a repetir a lei de Deus. Com referência aos mandamentos, ensinou-se aos israelitas: "E as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te" (Dt 6:7). Vinde humildemente, com o coração cheio de ternura, e com intuição das tentações e perigos que estão diante de vós e de vossos filhos; pela fé ligai-os ao altar, rogando para eles o cuidado do Senhor. Ensinai as crianças a proferirem suas simples palavras de oração. Dizei-lhes que Deus Se deleita em que elas clamem a Ele.

Passará o Senhor do Céu por alto a tais lares, sem deixar bênção alguma ali? Por certo não. Anjos ministradores guardarão as crianças que assim são dedicadas a Deus. Eles ouvem o oferecimento de louvores e a oração da fé, e levam as petições Àquele que ministra no santuário em favor de Seu povo, e oferece Seus méritos em prol deles.

A Disciplina do Lar

Às crianças deve se ensinar que suas faculdades lhes foram dadas para honra e glória de Deus. Para tal fim devem aprender a lição da obediência; pois unicamente por meio de vida

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de obediência voluntária podem elas prestar a Deus o serviço que Ele requer. Antes que a criança tenha idade suficiente para raciocinar, pode ser ensinada a obedecer. Mediante esforço moderado e persistente, deve estabelecer-se este hábito. Assim, em grande parte, podem ser evitados aqueles conflitos posteriores entre a vontade e a autoridade, os quais tanto contribuem para suscitar na mente dos jovens desapego e amargura para com os pais e professores, e tantas vezes resistência a toda a autoridade humana e divina.

Mostre-se às crianças que a verdadeira reverência se revela pela obediência. Deus nada ordenou que não seja essencial, e não há outro modo tão agradável a Ele para se manifestar reverência como a obediência àquilo que Ele falou.

A mãe é a rainha do lar, e os filhos são os seus súditos. Deve governar a casa sabiamente, na dignidade de sua maternidade. Sua influência no lar deve ser excelsa; sua palavra, lei. Se é cristã, sob o governo de Deus se imporá ao respeito dos filhos. Dizei a vossos filhos exatamente o que exigis deles. Então compreendam eles que vossa palavra deve ser obedecida. Assim estais a ensiná-los a respeitar os mandamentos de Deus, que positivamente declaram: farás isto ou não farás.

Poucos pais começam devidamente cedo a ensinar seus filhos a obedecer. Consente-se usualmente que a criança tome aos pais a dianteira aos dois ou três anos, deixando aqueles de discipliná-la por julgarem que seja muito nova para aprender a obedecer. Mas em todo esse tempo o eu está se tornando forte no pequeno ser, e cada dia torna mais difícil a tarefa do

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pai, de conseguir o domínio. Em mui tenra idade as crianças podem compreender o que lhes é dito clara e simplesmente, e mediante uma direção bondosa e cuidadosa podem ser ensinadas a obedecer. Nunca se lhes deve permitir mostrar desrespeito para com os pais. Nunca se deve permitir que a obstinação passe sem ser reprimida. O futuro bem-estar da criança requer disciplina bondosa e amável, mas firme.

Há uma cega afeição que dá às crianças o privilégio de fazerem como lhes apraz. Consentir, porém, que a criança siga seus impulsos naturais corresponde a consentir que ela se corrompa e se torne hábil no mal. Os pais prudentes não dirão a seus filhos: "Sigam o que quiserem; vão aonde quiserem; façam o que quiserem"; antes dirão: "Ouvi a instrução do Senhor." Devem-se fazer regras e regulamentos sábios, e pôr em execução, a fim de que a beleza da vida doméstica não se perverta.

É impossível descrever os males que resultam de deixar a criança entregue à sua própria vontade. Alguns que se extraviam porque são negligenciados na infância, mais tarde, incutindo-se-lhes lições práticas, voltarão a si; mas muitos se perdem para sempre porque na infância e juventude receberam apenas uma cultura parcial, unilateral. A criança que é assim prejudicada tem um pesado fardo a levar por toda a vida. Nas provações, nos desapontamentos, nas tentações, ela seguirá sua vontade indisciplinada e mal dirigida. As crianças que nunca aprenderam a obedecer, terão caráter fraco e impulsivo. Procuram governar, mas não aprenderam a sujeitar-se. Não têm força moral para restringir seu temperamento extravagante, corrigir seus maus hábitos ou subjugar a vontade insubmissa. Os desvarios da meninice não adestrada, não disciplinada,

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tornam-se herança da idade madura. O intelecto pervertido mal pode discernir entre o verdadeiro e o falso.

Os pais que em verdade amam a Jesus testificarão disto amando os filhos com amor não condescendente, mas que opere sabiamente para o seu maior bem. Empregarão na obra de salvar os filhos toda a santificada energia e habilidade. Em vez de os tratar como objetos de brinquedo, considerarão a eles como aquisição de Cristo, e lhes ensinarão que devem tornar-se filhos de Deus. Em vez de consentir que condescendam com um mau temperamento e desejos egoístas, lhes ensinarão lições de restrição própria. As crianças serão mais felizes, muito mais felizes, sob a devida disciplina do que se as deixarmos fazer o que seus impulsos não educados sugerem. As mais verdadeiras graças de uma criança consistem na modéstia e obediência, ou seja, em ter ela ouvidos atentos para escutar as palavras de guia, pés e mãos dispostos a andar e trabalhar no caminho do dever.

Tornar Atraente o Lar

Ao mesmo tempo em que muitos pais erram no lado da condescendência, outros vão ao extremo oposto, governando os filhos com vara de ferro. Parecem esquecer-se de que eles mesmos já foram crianças. São cheios de si, frios e sem simpatia. A jovialidade e caprichos infantis e a incansável atividade da vida juvenil não têm desculpas aos seus olhos. Faltas triviais são tratadas como se fossem graves pecados. Tal disciplina não é segundo a maneira de Cristo. As crianças assim ensinadas temem os pais, mas não os amam; não lhes confiam suas experiências infantis. Algumas das mais valiosas qualidades de espírito e coração morrem enregeladas, como tenra planta diante da rajada hibernal.

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Conquanto não devamos condescender com uma cega afeição, tampouco devemos manifestar indevida severidade. As crianças não podem ser levadas ao Senhor à força. Podem ser guiadas, mas não compelidas. "As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz, e Eu conheço-as, e elas Me seguem" (Jo 10:27). Ele não diz: "Minhas ovelhas ouvem a Minha voz, e são compelidas a andar no caminho da obediência." Nunca devem os pais ocasionar a seus filhos mágoa pela aspereza ou exigências sem razão. A aspereza compele-os para a rede de Satanás.

Administrai as regras do lar com sabedoria e amor, e não com vara de ferro. As crianças corresponderão com uma obediência voluntária, à regra de amor. Elogiai vossos filhos sempre que possível. Tornai sua vida tão feliz quanto possível. Provede-lhes diversões inocentes. Tornai a casa uma Betel, lugar santo, consagrado. Conservai macio o terreno do coração, por meio de manifestação de amor e afeto, preparando-o assim para a semente da verdade. Lembrai-vos de que o Senhor dá à terra não somente nuvens e chuva, mas a linda e risonha luz solar, fazendo com que a semente germine e apareçam as flores. Lembrai-vos de que as crianças necessitam não somente de repreensão e correção, mas também de animação e elogio, a grata satisfação das boas palavras.

O lar deve ser para as crianças o mais atrativo lugar do mundo, e sua maior atração deve ser a presença da mãe. As crianças têm natureza sensível e amorosa. Facilmente se consegue agradá-las, e facilmente também se sentem infelizes. Mediante uma disciplina branda, com palavras e atos amáveis, as mães podem unir os filhos ao seu coração.

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Acima de tudo, devem os pais cercar os filhos de uma atmosfera de alegria, cortesia e amor. O lar em que habita o amor, e onde encontra expressão nos olhares, nas palavras e atos, é um lugar em que os anjos se deleitam em demorar-se. Pais, que a luz do amor, da jovialidade, e de um feliz contentamento entre em vosso próprio coração, e sua doce influência invada o lar. Manifestai espírito bondoso e paciente; animai vossos filhos, cultivando todas as graças que iluminarão a vida doméstica. A atmosfera assim criada será para as crianças o que o ar e a luz do Sol são para o mundo vegetal, promovendo a saúde e o vigor do espírito e do corpo.

Em vez de mandar que os filhos se afastem dela, a fim de não ser molestada pelo barulho que fazem, ou perturbada por suas pequeninas necessidades, imagine a mãe algum divertimento ou trabalho leve, para entreter a mente e suas ativas mãozinhas. Penetrando em seus sentimentos, dirigindo-lhes os brinquedos e as ocupações, a mãe conquistará a confiança dos filhos; assim poderá ela mais eficazmente corrigir os maus hábitos, ou impedir a manifestação do egoísmo ou paixão. Uma palavra de aviso ou reprovação proferida no devido tempo será de grande valor. Mediante paciente e vigilante amor, ela poderá dar à mente das crianças a verdadeira direção, nelas cultivando belos e atrativos traços de caráter.

Crianças Pouco Promissoras

Há algumas crianças que necessitam, mais do que outras, disciplina paciente e benévolo ensino. Receberam como legado traços de caráter não prometedores, e por causa disso necessitam de mais simpatia e amor.

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Mediante trabalho perseverante esses transviados podem preparar-se para um lugar na obra do Mestre. Podem possuir faculdades não desenvolvidas, as quais, sendo despertadas, os habilitarão a preencher lugares muito antes do que aqueles de quem mais se esperou.

Se tendes filhos de natureza peculiar, não caia por tal motivo sobre sua vida o peso do desânimo. Não deve haver ordens dadas em alta voz, palavras descorteses e iradas, nem expressões ásperas, severas ou sombrias. Auxiliai-os, manifestando perdão e simpatia. Fortalecei-os com palavras amoráveis e ações bondosas a fim de que vençam seus defeitos de caráter.

A ação de "quebrar a vontade" é contrária aos princípios de Cristo. A vontade da criança dever ser dirigida e guiada. Poupai toda força da vontade, pois o ser humano necessita de toda ela, mas dai-lhe a devida direção. Tratai-a com sabedoria e ternura, como um tesouro sagrado. Não a despedaceis; antes, mediante preceito e verdadeiro exemplo, moldai-a sabiamente até que a criança chegue aos anos em que será responsável por si mesma.

Quando e Como Punir

A mãe pode perguntar: "Nunca deverei castigar meu filho?" A vara pode ser necessária quando falharem outros recursos; contudo não deve fazer uso dela se for possível evitar. Mas, se medidas mais brandas se mostrarem insuficientes, deve administrar-se com amor o castigo que levará a criança à compreensão de seus deveres. Freqüentemente um só destes corretivos será suficiente para mostrar por toda a vida que não está observando a disciplina.

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E, quando este passo se torna necessário, deve impressionar-se seriamente a criança com o pensamento de que isto não é feito para a satisfação dos pais, ou para comprazer uma autoridade arbitrária, mas para o bem da própria criança. Deve-se ensinar a ela que cada falta que não é corrigida, trará infelicidade a ela, e desagradará a Deus. Sob disciplina tal, as crianças encontrarão sua maior felicidade em sujeitar sua vontade à vontade de seu Pai celestial.

Freqüentemente fazemos mais para provocar do que para ganhá-las. Vi uma mãe arrebatar da mão do filho algo que lhe estava proporcionando prazer especial. A criança não soube a razão disso, e naturalmente sentiu-se ofendida. Seguiu-se então uma rixa entre mãe e filho, e um castigo severo finalizou a cena quanto ao que respeitava às aparências exteriores; mas tal batalha deixou naquele espírito tenro uma impressão que não se apagaria facilmente. Essa mãe agiu imprudentemente. Não raciocinou partindo da causa para o efeito. Seu procedimento ríspido e insensato suscitou as piores paixões no coração do filho, e em toda ocasião semelhante tais paixões se despertavam e fortaleciam.

Achais que Deus não tem conhecimento da maneira por que tais crianças são corrigidas? Ele o sabe, e também sabe quais poderiam ser os abençoados resultados se o trabalho de correção fosse feito de maneira a conquistar em vez de repelir.

Não corrijais nunca vossos filhos em ira. A mostra de paixão de vossa parte não curará o mau temperamento de vosso filho. Esta é a ocasião por excelência em que deveis agir com humildade, paciência e oração. É então o momento para

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ajoelhar com as crianças, e do Senhor pedir perdão. Pais cristãos, antes de ocasionar dor física a vossos filhos, revelai o amor que tendes por eles, que são sujeitos a errar. Prostrando-vos perante Deus com vosso filho, apresentareis diante do Redentor, que é cheio de simpatia, as Suas próprias palavras: "Deixai vir os pequeninos a Mim e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus" (Mc 10:14). Esta oração trará anjos ao vosso lado. Vosso filho não se esquecerá destas experiências, e a bênção de Deus repousará sobre tal instrução, levando-o a Cristo.

Quando as crianças compreendem que seus pais estão procurando ajudá-las, elas aplicam suas energias na devida direção. E para as crianças que têm a instrução conveniente no lar, serão maiores as vantagens de nossas escolas do que para aqueles a quem se permite crescerem sem auxílio espiritual em casa.

As crianças que não experimentaram o poder purificador de Jesus são presa legítima do inimigo, e anjos maus têm fácil acesso a elas. Alguns pais são descuidosos e permitem que seus filhos cresçam com poucas restrições. Os pais têm uma grande obra a fazer quanto a corrigir e ensinarem os filhos, levá-los a Deus e reivindicar Suas bênçãos sobre eles. Mediante esforços fiéis e incansáveis por parte dos pais, e a bênção e graça conferidas às crianças em resposta às orações dos pais, pode quebrar-se o poder dos anjos maus, derramando-se uma influência santificadora sobre as crianças. Serão assim repelidas as potestades das trevas.

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