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Pregar a palavra, 6 de Julho

Capítulo: 187 188189

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Não chameis conjuração a tudo quanto este povo chama conjuração; não temais o que ele teme, nem tomeis isso por temível. Isaías 8:12.

Nosso trabalho é proclamar ao mundo a primeira, segunda e terceira mensagens angélicas. No desempenho de nossos deveres, não devemos desprezar nem temer nossos inimigos. Prender-nos por meio de contratos aos que não pertencem a nossa fé não está de acordo com a vontade de Deus.

Devemos tratar com bondade e cortesia os que recusam ser leais a Deus, mas nunca, nunca devemos unir-nos com eles em conselho no tocante aos interesses vitais de Sua obra, pois este não é o caminho do Senhor. Pondo nossa confiança em Deus, devemos avançar com firmeza, realizando Sua obra com altruísmo, em humilde dependência dEle, entregando-nos, e a tudo que diz respeito a nosso presente e futuro, a Sua sábia providência, conservando firme até ao fim o princípio de nossa confiança, lembrando-nos de que não é devido à nossa dignidade que recebemos as bênçãos do Céu, mas em virtude dos méritos de Cristo e de nossa aceitação, mediante a fé nEle, da abundante graça de Deus.

Oro para que meus irmãos compreendam que a mensagem do terceiro anjo significa muita coisa para nós, e que a observância do verdadeiro sábado deve ser o sinal que distinga os que servem a Deus dos que não O servem. Despertem os que se tornaram sonolentos e indiferentes. Somos chamados para ser santos, e devemos cuidadosamente evitar dar a impressão de que é de pouca monta se retemos ou não os aspectos peculiares de nossa fé. Sobre nós repousa a solene obrigação de tomar uma posição mais decidida para com a verdade e justiça do que tomamos no passado.

A linha demarcatória entre os que guardam os mandamentos de Deus e os que não o fazem deve ser revelada com inconfundível clareza. Devemos honrar a Deus conscienciosamente, usando com diligência todo meio de manter-nos em relação de concerto com Ele, para que recebamos Suas bênçãos — as bênçãos tão essenciais para as pessoas que hão de ser tão severamente provadas. Dar a impressão de que nossa fé, nossa religião, não é um poder dominante em nossa vida, é desonrar grandemente a Deus. — Carta 128, 1902.