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Para Conhece-lo
Livros 34
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 336

Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e Este crucificado. 1 Coríntios 2:2.

A nota tônica de nossa mensagem deve ser a missão e vida de Jesus Cristo. Demoremo-nos na humilhação, na renúncia, na mansidão e humildade de Cristo, para que os corações orgulhosos e egoístas vejam a diferença que há entre eles e o Modelo, e assim se humilhem. ...

Descrevei, se é que isso é possível à linguagem humana, a humilhação do Filho de Deus, e não penseis que alcançastes o ponto culminante, quando O virdes trocando pela humanidade o trono de luz e glória que Ele tinha em comum com o Pai. Desceu Ele do Céu à Terra; e quando na Terra, suportou a maldição de Deus, como Penhor do gênero caído. Não era obrigado a isso fazer. Preferiu suportar a ira de Deus, na qual incorrera o homem pela desobediência à lei divina. Preferiu sofrer os cruéis gracejos, os escárnios, os açoites e a crucifixão. ... Ele foi "obediente até à morte" (Filipenses 2:8); mas a maneira de Sua morte foi um assombro ao Universo, pois foi morte de cruz.

Cristo não era insensível à ignomínia e desgraça. Sentiu tudo, muito amargamente. Sentiu-o tanto mais profunda e agudamente do que nós podemos sentir o sofrimento, quanto Sua natureza era mais exaltada, e pura e santa do que a da pecadora raça pela qual sofreu. Era a Majestade do Céu, igual ao Pai, Comandante do exército de anjos, e no entanto sofreu pelo homem a morte que, mais que qualquer outra, se revestia de ignomínia e vergonha. Oh, que o altivo coração dos homens tal reconhecesse! Oh, que pudessem penetrar no sentido da redenção, e buscar absorver a mansidão e humildade de Jesus! O mais profundo regozijo do coração provém da mais profunda humilhação. ...

Os dons dAquele que tem todo o poder no Céu e na Terra, estão entesourados para os filhos de Deus. Dons tão preciosos que nos vêm através do precioso sacrifício do sangue do Redentor; dons que satisfarão os mais profundos anelos do coração; dons que duram como a eternidade serão recebidos e fruídos por todos os que se chegarem a Deus como crianças pequeninas. — The Review and Herald, 11 de Setembro de 1888.

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