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Refletindo a Cristo
Livros 25
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 127

E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden. ... Do solo fez o Senhor Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Gênesis 2:8-9.

O homem foi formado à semelhança de Deus. Sua natureza estava em harmonia com a vontade de Deus. A mente era capaz de compreender as coisas divinas. As afeições eram puras; os apetites e paixões estavam sob o domínio da razão. Ele era santo e feliz, tendo a imagem de Deus, e estando em perfeita obediência à Sua vontade.

Ao sair o homem das mãos do Criador... O rosto trazia a rubra coloração da saúde, e resplendia com a luz da vida e com alegria. ...

Tudo que Deus havia feito era a perfeição da beleza, e nada parecia faltar do que pudesse contribuir para a felicidade do santo par; deu-lhes, contudo, o Criador ainda outra demonstração de Seu amor, preparando um jardim especialmente para ser o seu lar. Neste jardim havia árvores de toda variedade, muitas das quais carregadas de deliciosos frutos. ... No meio do jardim estava a árvore da vida, sobrepujando em glória a todas as outras árvores. Seu fruto assemelhava-se a maçãs de ouro e prata, e tinha a propriedade de perpetuar a vida. ...

A árvore da ciência, que se achava próxima da árvore da vida, no meio do jardim, devia ser uma prova da obediência, fé e amor de nossos primeiros pais. Ao mesmo tempo em que se lhes permitia comer livremente de todas as outras árvores, era-lhes proibido provar desta, sob pena de morte. ...

Eram visitados pelos anjos, e concedia-se-lhes comunhão com seu Criador, sem nenhum véu obscurecedor de permeio. Estavam cheios do vigor comunicado pela árvore da vida, e sua capacidade intelectual era apenas pouco menor do que a dos anjos. ...

Nossos primeiros pais... deviam desfrutar comunhão com Deus e com os santos anjos; antes, porém, ... devia ser provada sua fidelidade. ...

A obediência, perfeita e perpétua, era a condição para a felicidade eterna. Sob esta condição teria ele acesso à árvore da vida. ...

A fim de possuir uma existência eterna, o homem devia continuar a participar da árvore da vida. Privado disto, sua vitalidade diminuiria gradualmente até que a vida se extinguisse. ...

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