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Nos Lugares Celestiais
Livros 42
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 42

Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo. Apocalipse 3:20.

Todos os que abrirem o coração para recebê-Lo, podem ter a Jesus como seu Hóspede honrado. ...

Jesus é o modelo perfeito. Em vez de procurar agradar-nos a nós mesmos e cumprir nossa vontade, procuremos refletir a Sua imagem. Ele era bondoso e cortês, compassivo e terno. Somos semelhantes a Ele, nesses aspectos? Procuramos tornar nossa vida perfumada com boas obras? ...

Não basta que meramente professemos a fé; requer-se algo mais que um assentimento nominal. Tem de haver um conhecimento verdadeiro, uma experiência genuína nos princípios da verdade como é em Jesus. O Espírito Santo deve atuar interiormente, pondo esses princípios à forte luz de um conhecimento distinto, para que possamos conhecer seu poder e torná-los uma viva realidade. ...

Deus honrou Seu Filho constituindo-O o modelo pelo qual Ele molda o caráter de todos os que nEle crêem. Ele toma das coisas de Cristo e no-las revela, para que possamos assimilar o Seu temperamento e representar a Sua semelhança em nós. ...

Os obstáculos, provações e dificuldades que enfrentamos, podem se tornar, não um malefício, mas as maiores bênçãos de nossa vida, pois os maiores caracteres se constroem em meio a provas e dificuldades. Devem, porém, ser recebidos como lições práticas na escola de Cristo. Cada tentação resistida, cada prova suportada varonilmente, dá-nos nova experiência, e nos faz progredir na obra da formação do caráter. Temos então melhor conhecimento da atuação de Satanás, e de nosso poder para derrotá-lo mediante a graça divina.

Jesus era a luz do mundo. ... É privilégio nosso andar à luz de Sua presença, e entrelaçar no caráter que estamos formando, os áureos fios do bom ânimo, gratidão, paciência e amor. Podemos assim demonstrar o poder da graça divina, e refletir a luz do Céu em meio a todas as contrariedades e irritações que nos vêm dia a dia. — The Review and Herald, 24 de Novembro de 1885.

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