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Minha Consagração Hoje
Livros 29
Autor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 333

No meio da sua praça e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações. Apocalipse 22:2.

Do trono provinha um rio puro de água, e de cada lado do rio estava a árvore da vida. ... Seu fruto era esplêndido; tinha o aspecto de ouro, de mistura com prata. — Primeiros Escritos, 17.

O fruto da árvore da vida no jardim do Éden possuía virtude sobrenatural. Comer dele era viver para sempre. Seu fruto era o antídoto da morte. Suas folhas eram para o sustento da vida e da imortalidade. — Medicina e Salvação, 233.

Depois da entrada do pecado o Cultivador celestial transplantou a árvore da vida para o Paraíso celestial. — Testimonies for the Church 8:288.

Os santos remidos, que aqui houverem amado a Deus e observado os Seus mandamentos, entrarão pelas portas da cidade, e terão direito à árvore da vida. Dela comerão livremente, como nossos primeiros pais, antes da queda. As folhas daquela árvore frondosa e imortal será para a cura das nações. Todos os seus ais terão desaparecido. Nunca mais sofrerão doença, tristeza ou morte, pois foram curados pelas folhas da árvore da vida. Jesus, então, verá o trabalho da Sua alma e ficará satisfeito, quando os remidos que estiveram sujeitos à tristeza, aos trabalhos e aflições, que gemeram sob a maldição, se reunirem ao redor da árvore da vida, para comer o seu fruto imortal, a que nossos primeiros pais perderam todo o direito, quando transgrediram os mandamentos de Deus. Não haverá perigo de jamais perderem novamente o direito à árvore da vida, pois aquele que tentou nossos primeiros pais a pecar será destruído pela segunda morte. — The Youth’s Instructor, Outubro de 1852.

Na árvore da vida havia belíssimo fruto, do qual os santos poderiam participar livremente. ... A linguagem mais exaltada não consegue descrever a glória do Céu, ou as profundidades incomparáveis do amor de um Salvador. — Primeiros Escritos, 289.

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